domingo, 28 de novembro de 2010

Painel das Ações do Tutor num Ambiente Interativo de Aprendizagem.

A informação, a cada dia que passa esta mais próxima do individuo. Com o avanço de diversos meios de comunicação e várias ferramentas de aprendizagem, parece ser tranquilo atingir o conhecimento. Bem só parece, sabemos que o aprendizado não funciona desta forma. Não acontece da noite para o dia, nem de forma instantânea. Ele tem que passar por um processo de interpretação para se transformar em conhecimento.

Em um ambiente de aprendizagem construtivista faz-se necessário à participação de três elementos essenciais na caracterização do ensino. A interatividade (envolve um relacionamento entre pessoas de experiências diversas, ferramentas e atividades culturalmente organizadas); a cooperação (relação compartilhada entre os participantes no desenvolvimento e realização das etapas e o tutor); e a autonomia (é a capacidade do aluno de organizar-se, escolher, apropriar-se e reconstruir o conhecimento).

Segundo (Marcos Silva, 2000), o professor disponibiliza um campo de possibilidades, de caminhos que se abrem quando elementos são acionados pelos alunos. Ele garante a possibilidade de significações livres e plurais e, sem perder de vista a coerência com sua opção crítica embutida na proposição, coloca-se aberto a ampliações, a modificações vindas da parte dos alunos.

Mediante a isto, que é de suma importância o papel do tutor na trajetória do aprendizado da EaD. O aluno não pode ficar limitado no copiar e memorizar, ele tem que interagir com o meio de ensinamento, o tutor auxilia a isto, a interagir com todo meio disponível para aprimorar o conhecimento, tutor-aluno, aluno-grupo.
Por isso podemos dizer que o tutor neste processo norteará a fase de aprendizagem do aluno, fazendo uso de diversos modelos de aprendizagem e metodologia, moldando o conhecimento e trocando experiência entre o grupo de forma assertiva e com coerência de raciocínio.

Paulo freire diz que o professor deverá ensinar a pensar certo, sendo a prática educativa em si um testemunho rigoroso de decência e pureza. Os educadores devem criar condições à construção do conhecimento, como parte de um processo em que o professor e aluno não se reduzam a condição de meros objetos um do outro e sim sirva de mecanismo conjunto na elaboração e aplicação do conhecimento, fase esta, que é primordial para o crescimento conjunto.

O tutor é peça primordial neste processo de ensino e aprendizagem, ele tem que ser capacitado, conhecedor das ferramentas de interação, do conteúdo, ele tem que ser dotado de saberes que conduza o grupo ao conhecimento coletivo, levando o mesmo a troca de experiências e interação. Ele tem que possuir uma visão de um todo neste processo de aprendizagem para evitar fragmentação do ensino.

Pela comunicação intrapessoal procuramos equilibrar as nossas contradições, comunicar-nos entre o nosso universo organizado e o desorganizado, o visível e o invisível, entre o que controlamos e o que se nos escapa. Comunicamo-nos melhor se aprendemos a dialogar com as nossas tendências contraditórias (MOURAN,2007).
O saber pautado em tais diferenças leva o grupo ao crescimento verdadeiro, pois esta passeada na diferença coletiva, ou seja, a construção do saber esta apoiada no coletivo, vivendo as dificuldades, os problemas e acima de tudo aprendendo a lidar com elas e a transformá-las em solução.

Neste tipo de aprendizagem de colaboração, há a troca de informação, a capacidade de comunicar, o respeito às diferenças individuais sendo requisitos importantes para o trabalho cooperativo. E para haver cooperação é necessário existir um ambiente democrático onde todos possam se expressar cooperando individualmente sem se sentirem ameaçados por alguma forma de poder.

O tutor como peça de suma importância nesta maquina fabulosa de construção do conhecimento, deve estar sempre pronto, sabendo intervir quando necessário, manter uma relação amigável com o estudante proporcionando a criação de uma rede onde a sensibilidade, a motivação e a interação são os grandes nós.

Ele deve saber advertir, formular criticas devida, dar suporte necessário ao grupo, utilizar feedbacks para auxiliar a construção da informação, elogiar, criticar, confirmar, completar de forma a levar a completa interação do grupo.

Almeida 2002 diz que: “As interações por meio dos recursos disponíveis no ambiente propiciam as trocas individuais e a constituição de grupos que interagem, pesquisam e criam produtos ao mesmo tempo em que se desenvolvem. [...] A educação a distância em ambientes virtuais permite romper com as distâncias espaço - temporais e viabiliza a interatividade, recursividade, múltiplas interferências, conexões e trajetórias”.

A interação gera comunicação, a mesma fomenta um espaço de mediações que favorecem todo o processo, evitando a evasão, por exemplo, ou reações contrárias, negativas, que podem dificultar o processo.

É através destas interações que levara o crescimento do grupo e o desenvolvimento do coletivo, e o mais importante será o fato de todos juntos construírem um momento, onde cada aluno seguindo seus critérios de aprendizagem atinja sua autonomia na execução e conclusão das tarefas.

A interação do tutor deve seguir as seguintes funções:

• Função pedagógica - diz respeito ao fomento de um ambiente social amigável essencial à aprendizagem online. Deve ser facilitador.

• Função gerencial - envolve normas referentes ao agendamento do curso, ao seu ritmo, aos objetivos traçados, à elaboração de regras e à tomada de decisões, cobrança das tarefas, da participação do aluno nos fóruns de discussão e no corrigir das atividades pontuado-as de forma coerente ao que foi solicitado.

• Função técnica - depende do domínio técnico do tutor, sendo então capaz de transmitir tal domínio da tecnologia aos seus alunos.

• Função social - significa facilitação educacional. O tutor é responsável por facilitar e dar espaço aos aspectos pessoais e sociais da comunidade online.

Neste ambiente de aprendizagem sabe-se que é fundamental para a construção e elaboração do saber é necessário o uso de diversas ferramentas on-line. E a interatividade leva o grupo à construção coletiva de conhecimento.

Neste contexto de crescimento percebemos a importância e sensibilidade do tutor em administrar os grupos e leva-los a participação, permitindo o crescimento sem constrangê-los ou inibi-los, compreendendo e fazendo compreender cada face da etapa da aprendizagem da EaD.

Com isso, sabe-se que a relação do tutor é o intermediador dentro do sistema de tutoria e as relações interpessoais, tem um papel importante no estabelecimento e conclusão de meta, fazendo uso de linguagem no seu sentido amplo, valorizando cada postagem, cada ideia que venha a contribuir para o desenvolvimento do curso.

Bibliografia:

SILVA, Marco. Pedagogia do Parangolé – Novo Paradigma em educação presencial e online. Disponível em: http://www.icoletiva.com.br/secao.asp ?tipo= artigos&id=29. Acessado em: 21.10.2010.

PRADO, M.E.B.B. Eduacação a Distância: Os ambientes virtuais e algumas possibilidades Pedagógicas. PGM 3 – EaD: Integrar saberes e tecer redes. Disponível em: http://atuar.multiply.com/journal/item/5/5. Acessado em: 21.10.2010.

JAEGER, Fernanda Pires E ACCORRSI, Aline. Tutoria em Educação a Distância. PUCRS. Disponível em: http://www2.abed.org.br/visualizaDocumento.asp? Documento _ID=86. Acessado em: 21.10.2010.

LEAL, Regina Barros. A importância do tutor no processo de aprendizagem à distância. Disponível em: http://www.rieoei.org/deloslectores/947Barros.PDF. Acessado em: 21.10.2010.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Resumos comentados. Disponivel: http://www.passeiweb. com/ na _ ponta_lingua/livros /resumos_comentarios /p/pedagogia_da_ autonomia#. Acessado em: 30.08.2010.

MACHADO, Liliana Dias e MACHADO, Elian de Castro. O Papel da Tutoria em Ambientes de EAD. Abril, 2004. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2004/por/htm/022-TC-A2.htm. Acessado em: 21.10.2010.

AMORIM, Valéria. Afetividade E Cognição: Rompendo A Dicotomia Na Educação – Disponível em: http://www.hottopos.com/videtur23/valeria.htm. Acesso em: 30/10/2010.

MORAN, José Manuel. As Muitas Formas De Comunicarmo-Nos. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/muitas.htm. Acessado em: 04/11/2010.

GONÇALVES, Maria I.Rodrigues. Reflexões sobre "silêncio virtual" no contexto do grupo de discussão na aprendizagem via rede. Disponível em: http://www.gestaouniversitaria.com/edicoes/28-28/133-reflexoes-sobre-%5C. Acessado em: 30/10/2010.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Cotidiano, Mediação Pedagógica E Formação De Conceitos: Uma Contribuição De Vygotsky Ao Ensino De Geografia. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v25n66/a04v2566.pdf. Acessado em: 04/11/2010.

CAPELO, Fernanda de Mendonça. Aprendizagem Centrada Na Pessoa. Disponível em:
http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/ler.php?modulo=13&texto=817. Acessado em: 04/11/2010.

COSTA LINS, M. J. S. et al. Aprendizagem e tutoria. In: SENAC. Rio de Janeiro: SENAC. Versão 3.0. 2004. Disponível em: http://www.brasilescola.com/educacao/ead2.htm. Acessado em: 05/11/2010

ALMEIDA, M. E. B. Incorporação da tecnologia de informação na escola: vencendo desafios, articulando saberes, tecendo a rede. In Moraes, M. C. (org.). Educação a distância: fundamentos e práticas. Campinas, SP: NIED/Unicamp, 2002. p.02.

CARVALHO, M.A.P & STRUCHINER, Miriam - Um Ambiente Construtivista De Aprendizagem A Distância: Estudo Da Interatividade, Da Cooperação E Da Autonomia Em Um Curso De Gestão Descentralizada De Recursos Humanos Em Saúde. Disponível em: http://www2.abed.org.br/visualizaDocumento.asp?Documento_ID=87 . Acessado em: 09/11/2010.

LIMA, Rosângela Lopes. Tutoria Do Cederj - Capacitação De Profissionais Comprometidos Com O Aprendizado Do Aluno. Universidade Federal Fluminense/CEDERJ.Disponível em: http://www.redebrasil.tv.br/salto/boletins2002 /ead/eadtxt4b.htm.. Acessado em: 11/11/2010.

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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Interatividade,Tutoria e a Construção da Autonomia do Aluno.

Em um ambiente de aprendizagem construtivista faz-se necessário à participação de três elementos essenciais na caracterização do ensino. 

A interatividade (envolve um relacionamento entre pessoas de experiências diversas, ferramentas e atividades culturalmente organizadas); a cooperação (relação compartilhada entre os participantes no desenvolvimento e realização das etapas e o tutor); e a autonomia (é a capacidade do aluno de organizar-se, esolher, apropriar-se e reconstruir o conhecimento.). 

 E na EaD tais característicos fazem presentes, marcando e acentuando a importância de todos elementos para sua completa eficácia. Almeida 2002 diz que: “As interações por meio dos recursos disponíveis no ambiente propiciam as trocas individuais e a constituição de grupos que interagem, pesquisam e criam produtos ao mesmo tempo em que se desenvolvem. 

[...] A educação a distância em ambientes virtuais permite romper com as distâncias espaço - temporais e viabiliza a interatividade, recursividade, múltiplas interferências, conexões e trajetórias”. 

 É através destas interações que levara o crescimento do grupo e o desenvolvimento do coletivo, e o mais importante será o fato de todos juntos construírem um momento, onde cada aluno seguindo seus critérios de aprendizagem atinja sua autonomia na execução e conclusão das tarefas. 

 Com isso, deixa-se para trás aquela velha ideia de aluno passivo de um conhecimento que já vem pronto, muitas vezes inacabado, incompleto ou detentor de uma única verdade, único saber, somente receptivo ao ensinamento do mestre. Mas sim transformando em um grupo integrado e participativo, onde a troca de experiência é fundamental no êxito do grupo. 

 A autonomia não consiste em isolamento à distância, para Piaget (1973), a autonomia está relacionada com o surgimento de relações de cooperação, que se constroem através de interações de reciprocidade, de igualdade entre os indivíduos, onde se faz necessário um conjunto de regras, que serão constituídas, coletivamente, em função de objetivos em comum, permeadas pelo respeito mútuo. 

Desse modo, podemos afirmar que o estado de autonomia “plenamente desenvolvido, consiste em uma disposição individual que, nas relações sociais, valoriza a cooperação, o respeito mútuo e os valores compartilhados” .

 Neste contexto de crescimento percebemos a importância e sensibilidade do tutor em administrar os grupos e leva-los a participação, permitindo o crescimento sem constrange-los ou inibi-los, compreendendo e fazendo compreender cada face da etapa da aprendizagem da EaD. 

 A troca de experiências leva uma aprendizagem global, onde todos crescem e constrói o conhecimento coletivo, não somente o tutor, mas cada um no grupo executa de forma simultânea o papel de formador e de formando na busca e construção do saber.

 Pode-se concluir que a autonomia é um processo que passo a passo será desenvolvido, construído em conjunto, tendo como participação principal o aluno, onde através da vontade própria, passa-se a envolver e relacionar com diversos aspectos cognitivos, afetivos, transportando do extrínseco para o intrínseco, e quando mais profundo for isso revelara o interesse do aluno e com isso ele passa a decidir sobre o seu próprio caminho.


 Bibliografia: 

 ALMEIDA, M. E. B. Incorporação da tecnologia de informação na escola: vencendo desafios, articulando saberes, tecendo a rede. In Moraes, M. C. (org.). Educação a distância: fundamentos e práticas. Campinas, SP: NIED/Unicamp, 2002.

 CARVALHO, M.A.P & STRUCHINER, Miriam - Um Ambiente Construtivista De Aprendizagem A Distância: Estudo Da Interatividade, Da Cooperação E Da Autonomia Em Um Curso De Gestão Descentralizada De Recursos Humanos Em Saúde. Disponível em: http://www2.abed.org.br/visualizaDocumento.asp?Documento_ID=87 . Acessado em: 09/11/2010.

 LIMA, Rosângela Lopes. Tutoria Do Cederj - Capacitação De Profissionais Comprometidos Com O Aprendizado Do Aluno. Universidade Federal Fluminense/CEDERJ.Disponível em: http://www.redebrasil.tv.br/salto/boletins2002 /ead/eadtxt4b.htm.. Acessado em: 11/11/2010. 

 ROCHA, Adriana Conde & VILARINHO, Lúcia R.G. EDUCAÇÃO ONLINE: UM CAMINHO PARA A CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA? Disponível em: http://www.fe.unb.br/linhascriticas/linhascriticas/n27/educacao.html. Acessado dia: 09/11/2010.

 Formação Petagogica. Conhecendo o que é a Educação a Distância. Disponível em: http://portal.nead.unincor.br/index.php/cursos/formacao-pedagogica. Acessado em 09/11/2010. 

 BRUM, Suzana Mayer & MENDES, Tânia Scuro. Construções da autonomia intelectual de alunos de curso normal superior na forma de ead:um enfoque piagetiano. GT. Disponível em:http://www.google.com.br/search?q=Interatividade,+tutoria+e+a+constru%C3%A7%C 3%A 3o+da+autonomia+do+aluno.&hl=pt-BR&client=firefox-a&hs=jCF&rlz=1R1GGLL_pt-RBR397BR 398&ei=kp_ZTL65I4H78AbB5NngCA&start=10&sa=N . Acessado em: 11/11/2010.

 PIAGET, Jean; HELLER J., La autonomia em la Escuela. Traduzido do Francês por Maria Luisa Navarro de Luzuriaga. 5.ed. Buenos Aires: Losada, 1962.

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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Interatividade, tutoria e as relações interpessoais no ambiente de aprendizagem.

MOURAN (2007) diz que: Vivemos formas diferentes de comunicação, que expressam múltiplas situações pessoais, interpessoais, grupais e sociais de conhecer, sentir e viver, que são dinâmicas, que vão evoluindo, modificando-se, modificando-nos e modificando os outros.

Johnson e Johnson (1995) afirmam que: "o que determina que os conflitos sejam destrutivos ou construtivos não é sua existência, mas sim a forma como são tratados".

De acordo com este autores pode se ver que é fato que as experiências vividas e construidas são montadas num contexto coletivo, onde tais acontencimentos constroi, modifica, transforma, molda de forma construtiva ou não a elaboração a edificação do saber.

De tal forma esta transformação jamais poderá passar desapercebida no processo de interação e aprendizagem do EaD, pois é na vivência com o coletivo que tais caracteriscas serão marcadas e construídas dentro do grupo, valorizando os conflitos existentes e tratando-os de forma construtiva a alcançar resultados satisfatório no grupo.

A uma busca constante na construção do saber através da aprendizagem coletiva, onde juntamente com o tutor e com uso de técnicas especificas, o grupo passa a adquirir conhecimento e aprofundar seus conhecimentos em determinados assuntos.

Pela comunicação intrapessoal procuramos equilibrar as nossas contradições, comunicar-nos entre o nosso universo organizado e o desorganizado, o visível e o invisível, entre o que controlamos e o que se nos escapa. Comunicamo-nos melhor se aprendemos a dialogar com as nossas tendências contraditórias (MOURAN,2007).

O saber pautado em tais diferenças leva o grupo ao crescimento verdadeiro, pois esta passeada na diferença coletiva, ou seja, a construção do saber esta apoiada no coletivo, vivendo as dificuldades, os problemas e acima de tudo aprendendo a lhe dar com elas e a transformá-las em solução para o grupo.

Neste tipo de aprendizagem de colaboração, há a troca de informação, a capacidade de comunicar, o respeito às diferenças individuais sendo requisitos importantes para o trabalho cooperativo. E para haver cooperação é necessário existir um ambiente democrático onde todos possam se expressar cooperando individualmente sem se sentirem ameaçados por alguma forma de poder.

O tutor como peça de suma importância nesta maquina fabulosa de construção do conhecimento, deve estar sempre aposto, sabendo intervir quando necessário, manter uma relação amigável com o estudante proporcionando a criação de uma rede onde a sensibilidade, a motivação e a interação são os grandes nós. Ele deve saber advertir, formular criticas devidas, dar suporte necessário ao grupo, utilizar feedbacks para auxiliar a construção da informação, elogiar, criticar, confirmar, completar de forma a levar a completa interação do grupo.

A interação gera comunicação, a mesma fomenta um espaço de mediações que favorecem todo o processo, evitando a evasão, por exemplo, ou reações contrárias, negativas, que podem dificultar o processo.

Pensar em interação não quer dizer solução para nos sentirmos presente, devido à ausência do corpo presente, mas fazermos apropriação dos meios tecnológicos para promover aulas dialogadas, intervenções oportunas, sana a solidão, entre outros fatores pertinentes a ação do tutor, ou seja, pensar como meio para construir uma comunidade virtual, em que a cooperação seja característica inerente ao ambiente à distância (COSTA, 2004).

Neste ambiente de aprendizagem sabe-se que é fundamental para a construção e elaboração do saber é necessário o uso de diversas ferramentas on-line. E a interatividade leva o grupo à construção coletiva de conhecimento.


Bibliografia:

AMORIM, Valéria. Afetividade E Cognição: Rompendo A Dicotomia Na Educação – Disponível em: http://www.hottopos.com/videtur23/valeria.htm. Acesso em: 30/10/2010.

MORAN, José Manuel. As Muitas Formas De Comunicarmo-Nos. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/muitas.htm. Acessado em: 04/11/2010.

GONÇALVES, Maria I.Rodrigues. Reflexões sobre "silêncio virtual" no contexto do grupo de discussão na aprendizagem via rede. Disponível em: http://www.gestaouniversitaria.com/edicoes/28-28/133-reflexoes-sobre-%5C. Acessado em: 30/10/2010.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Cotidiano, Mediação Pedagógica E Formação De Conceitos: Uma Contribuição De Vygotsky Ao Ensino De Geografia. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v25n66/a04v2566.pdf. Acessado em: 04/11/2010.

CAPELO, Fernanda de Mendonça. Aprendizagem Centrada Na Pessoa. Disponível em:
http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/ler.php?modulo=13&texto=817. Acessado em: 04/11/2010.

COSTA LINS, M. J. S. et al. Aprendizagem e tutoria. In: SENAC. Rio de Janeiro: SENAC. Versão 3.0. 2004. Disponível em: http://www.brasilescola.com/educacao/ead2.htm. Acessado em: 05/11/2010

domingo, 7 de novembro de 2010

terça-feira, 26 de outubro de 2010

1. Introdução

A Terra é um planeta vivo e seus continentes estão em constante movimento, devido à dissipação de calor do interior do planeta. A tectônica global analisa o comportamento dinâmico do planeta, enfocando em conjunto os processos a ela ligados, tais como o magmatismo, a sedimentação, o metamorfismo e as atividades sísmicas (terremotos).

A geologia é a ciência que estuda a origem e a evolução do nosso planeta, através da análise das rochas e seus minerais. As rochas que formam os continentes e fundos dos oceanos registram os fenômenos de transformação da superfície e do interior da crosta terrestre.

2. Os tipos de rochas
2.1. Rochas ígneas

As rochas ígneas (do latim ignis, fogo) são também conhecidas como rochas magmáticas. Elas são formadas pela solidificação (cristalização) do magma, que é um líquido com alta temperatura, em torno de 700 a 1200oC, proveniente do interior da Terra.

As rochas ígneas podem conter jazidas de vários metais (ouro, platina, cobre, estanho, etc.) e trazem à superfície do planeta importantes informações sobre as regiões profundas da crosta e do manto terrestre.

O tamanho dos cristais das rochas ígneas é, em geral, proporcional ao tempo de resfriamento do magma, isto é, quanto mais lenta for a cristalização de um magma, maiores são os cristais formados e vice-versa.

Magmas cristalizados a grandes profundidades no interior da crosta esfriam lentamente, possibilitando que seus cristais se desenvolvam até atingir tamanhos visíveis a olho nu (>> 1 mm). Rochas ígneas deste tipo são denominadas rochas plutônicas, como por exemplo o granito.

Nos vulcões, o magma (lava) atinge a superfície da crosta e entra em contato com a temperatura ambiente, resfriando-se muito rapidamente. Como a solificação é praticamente instantânea, os cristais não têm tempo para se desenvolver, sendo portanto muito pequenos, invisíveis a olho nu (<<1mm). Rochas deste tipo são denominadas rochas vulcânicas, como o basalto.

Quando o magma se cristaliza muito próximo à superfície, mas ainda no interior da crosta, o resfriamento é um pouco mais lento que o das rochas vulcânicas, permitindo que os cristais sejam visíveis a olho nu, embora ainda de tamanho pequeno (~1mm). Rochas deste tipo são denominadas rochas sub-vulcânicas, a exemplo do diabásio.

2.2. Rochas sedimentares

As rochas sedimentares são o produto de uma cadeia de processos que ocorrem na superfície do planeta e se iniciam pelo intemperismo das rochas expostas à atmosfera.

As rochas intemperisadas perdem sua coesão e passam a ser erodidas e transportadas por diferentes agentes (água, gelo, vento, gravidade), até sua sedimentação em depressões da crosta terrestre, denominadas bacias sedimentares. A transformação dos sedimentos inconsolidados (p. ex. areia) em rochas sedimentares (p. ex. arenito) é denominada diagênese, sendo causada por compactação e cristalização de materiais que cimentam os grãos dos sedimentos.

As rochas sedimentares fornecem importantes informações sobre as variações ambientais ao longo do tempo geológico. Os fósseis, que são vestígios de seres vivos antigos preservados nestas rochas, são a chave para a compreensão da origem e evolução da vida.


A importância econômica das rochas sedimentares está em conterem, em determinadas situações, petróleo, gás natural e carvão mineral, que são as principais fontes de energia do mundo moderno.

As rochas sedimentares formadas pela acumulação de fragmentos de minerais ou de rochas intemperizadas são denominadas rochas clásticas ou detríticas, como o arenito. Existem também rochas sedimentares formadas pela precipitação de sais a partir de soluções aquosas saturadas (p. ex. evaporito) ou pela atividade de organismos em ambientes marinhos (p. ex. calcário), sendo denominadas rochas não-clásticas ou químicas.

2.3. Rochas metamórficas

As rochas metamórficas são o produto da transformação de qualquer tipo de rocha, quando esta é levada a um ambiente onde as condições físicas (pressão, temperatura) são muito distintas daquelas onde ela se formou. Nestes ambientes, os minerais podem se tornar instáveis e reagir formando outros minerais, estáveis nas condições vigentes.

Como os minerais são estáveis em campos definidos de pressão e temperatura, a identificação de minerais das rochas metamórficas permite reconhecer as condições físicas em que ocorreu o metamorfismo.

O estudo das rochas metamórficas permite identificar grandes eventos geotectônicos ocorridos no passado, fundamentais para o entendimento da atual configuração dos continentes.

As cadeias de montanhas (por exemplo Andes, Alpes, Himalaias) são grandes deformações da crosta terrestre, causados pelas colisões de placas tectônicas. As elevadas pressões e temperaturas existentes no interior das cadeias de montanhas durante sua edificação são o principal mecanismo formador de rochas metamórficas.
O metamorfismo pode ocorrer também em outras situações, ao longo de planos de deslocamentos de grandes blocos de rocha (alta pressão) ou nas imediações de grandes volumes de magmas, devido à dissipação de calor (alta temperatura).

3. O ciclo das rochas

O ciclo das rochas representa as diversas possibilidades de transformação de um tipo de rocha em outro.
Os continentes se originaram ao longo do tempo geológico pela transferência de materiais menos densos do manto para a superfície terrestre. Este processo ocorreu principalmente através de atividade magmática.

As rochas, uma vez expostas à atmosfera e à biosfera passam a sofrer a ação do intemperismo, através de reações de oxidação, hidratação, solubilização, ataques por substâncias orgânicas, variações diárias e sazonais de temperatura, entre outras. O intemperismo faz com que as rochas percam sua coesão, sendo erodidas, transportadas e depositadas em depressões onde, após a diagênese, passam a constituir as rochas sedimentares.

A cadeia de processos de formação de rochas sedimentares pode atuar sobre qualquer rocha (ígnea, metamórfica, sedimentar) exposta à superfície da Terra.
Devido à migração dos continentes durante o tempo geológico, as rochas podem ser levadas a ambientes muito diferentes daqueles onde elas se formaram. Qualquer tipo de rocha (ígnea, sedimentar, metamórfica) que sofra a ação de, por exemplo, altas pressões e temperaturas, sofre as transformações mineralógicas e texturais, tornando-se uma rocha metamórfica.

Se as condições de metamorfismo forem muito intensas, as rochas podem se fundir, gerando magmas que, ao se solidificar, darão origem a novas rochas ígneas.
O ciclo das rochas existe desde os primórdios da história geológica da Terra e, através dele, a crosta de nosso planeta está em constante transformação e evolução.

CICLO DAS ROCHAS

ROCHAS

A crosta terrestre é constituída essencialmente de rochas. São elas, juntamente com os fósseis, os elementos que o geólogo utiliza para decifrar os fenômenos geológicos atuais e do passado. A Petrografia ou Petrologia, ramo de ciência geológica, dedica-se ao estudo das rochas, da sua constituição, origem e classificação.

Rocha – é um agregado natural, formado de um ou mais minerais (podendo eventualmente tratar-se de vidro vulcânico), que constitui parte essencial da crosta terrestre e é nitidamente individualizado.

De acordo com sua origem, distinguem-se 3 grandes grupos de rochas que são:

Magmáticas ou ígneas; Sedimentares e Metamórficas.

O ciclo das rochas:

O ciclo das rochas representa as diversas possibilidades de transformação de um tipo de rocha em outro.





As setas que interligam as rochas ígneas, sedimentares e metamórficas indicam processos relacionados à dinâmica geológica da crosta terrestre.

As rochas, uma vez expostas à atmosfera e à biosfera passam a sofrer a ação do intemperismo, através de reações de oxidação, hidratação, solubilização, ataques por substâncias orgânicas, variações diárias e sazonais de temperatura, entre outras.

O intemperismo faz com que as rochas percam sua coesão, sendo erodidas, transportadas e depositadas em depressões onde, após a diagênese, passam a constituir as rochas sedimentares.

A cadeia de processos de formação de rochas sedimentares pode atuar sobre qualquer rocha (ígnea, metamórfica, sedimentar) exposta à superfície da Terra.
Os continentes se originaram ao longo do tempo geológico pela transferência de materiais menos densos do manto para a superfície terrestre.

Devido à deriva dos continentes, as rochas podem ser levadas a ambientes muito diferentes daqueles onde elas se formaram.

Qualquer tipo de rocha (ígnea, sedimentar, metamórfica) que sofra a ação de, por exemplo, altas pressões e temperaturas, sofre as transformações mineralógicas e texturais, tornando-se uma rocha metamórfica.

Se as condições de metamorfismo forem muito intensas, as rochas podem se fundir, gerando magmas que, ao se solidificar, darão origem a novas rochas ígneas.

O ciclo das rochas existe desde os primórdios da história geológica da Terra e, através dele, a crosta de nosso planeta está em constante transformação e evolução.


sábado, 23 de outubro de 2010

Papel do Tutor

A informação, a cada dia que passa esta mais próxima do individuo. Com o avanço de diversos meios de comunicação e várias ferramentas de aprendizagem, parece ser tranqüilo atingir o conhecimento. Bem só parece, sabemos que o aprendizado não funciona desta forma. Não acontece da noite para o dia, nem de forma instantânea. Ele tem que passar por um processo de interpretação para se transformar em conhecimento.

Mediante a isto, que é de suma importância o papel do tutor na trajetória do aprendizado do EaD. O aluno não pode ficar limitado no copiar e memorizar, ele tem que interagir com o meio de ensinamento, o tutor auxilia a isto, a interagir com todo meio disponível para aprimorar o conhecimento, tutor-aluno, aluno-grupo.

Segundo (Marcos Silva, 2000), o professor disponibiliza um campo de possibilidades, de caminhos que se abrem quando elementos são acionados pelos alunos. Ele garante a possibilidade de significações livres e plurais e, sem perder de vista a coerência com sua opção crítica embutida na proposição, coloca-se aberto a ampliações, a modificações vindas da parte dos alunos.

Por isso podemos dizer que o tutor neste processo norteará a fase de aprendizagem do aluno, fazendo uso de diversos modelos de aprendizagem e metodologia, moldando o conhecimento e trocando experiência entre o grupo de forma assertiva e com coerência de raciocínio.

Paulo freire diz que o professor deverá ensinar a pensar certo, sendo a prática educativa em si um testemunho rigoroso de decência e pureza. Os educadores devem criar condições à construção do conhecimento, como parte de um processo em que o professor e aluno não se reduzam a condição de meros objetos um do outro e sim sirva de mecanismo conjunto na elaboração e aplicação do conhecimento, fase esta, que é primordial para o crescimento conjunto.

O tutor é peça primordial neste processo de ensino e aprendizagem, ele tem que ser capacitado, conhecedor das ferramentas de interação, do conteúdo, ele tem que ser dotado de saberes que conduza o grupo ao conhecimento coletivo, levando o mesmo a troca de experiências e interação. Ele tem que possuir uma visão de um todo neste processo de aprendizagem para evitar fragmentação do ensino.

A interação do tutor deve seguir as seguintes funções:

• Função pedagógica - diz respeito ao fomento de um ambiente social amigável essencial à aprendizagem online. Deve ser facilitador.

• Função gerencial - envolve normas referentes ao agendamento do curso, ao seu ritmo, aos objetivos traçados, à elaboração de regras e à tomada de decisões, cobrança das tarefas, da participação do aluno nos fóruns de discussão e no corrigir das atividades pontuado-as de forma coerente ao que foi solicitado.

• Função técnica - depende do domínio técnico do tutor, sendo então capaz de transmitir tal domínio da tecnologia aos seus alunos.

• Função social - significa facilitação educacional. O tutor é responsável por facilitar e dar espaço aos aspectos pessoais e sociais da comunidade online.

Em suma, o papel do tutor no EaD é primordial em toda a fase do processo educacional, pois ele direcionará ao grupo ao melhor caminho do aprendizado.



Bibliografia:

SILVA, Marco. Pedagogia do Parangolé – Novo Paradigma em educação presencial e online. Disponível em: http://www.icoletiva.com.br/secao.asp ?tipo= artigos&id=29. Acessado em: 21.10.2010.

PRADO, M.E.B.B. Eduacação a Distância: Os ambientes virtuais e algumas possibilidades Pedagógicas. PGM 3 – EaD: Integrar saberes e tecer redes. Disponível em: http://atuar.multiply.com/journal/item/5/5. Acessado em: 21.10.2010.

JAEGER, Fernanda Pires E ACCORRSI, Aline. Tutoria em Educação a Distância. PUCRS. Disponível em: http://www2.abed.org.br/visualizaDocumento.asp? Documento _ID=86. Acessado em: 21.10.2010.

LEAL, Regina Barros. A importância do tutor no processo de aprendizagem à distância. Disponível em: http://www.rieoei.org/deloslectores/947Barros.PDF. Acessado em: 21.10.2010.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Resumos comentados. Disponivel: http://www.passeiweb. com/ na _ ponta_lingua/livros /resumos_comentarios /p/pedagogia_da_ autonomia#. Acessado em: 30.08.2010.

MACHADO, Liliana Dias e MACHADO, Elian de Castro. O Papel da Tutoria em Ambientes de EAD. Abril, 2004. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2004/por/htm/022-TC-A2.htm. Acessado em: 21.10.2010.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O SER HUMANO

Paulo freire diz que o professor deverá ensinar a pensar certo, sendo a prática educativa em si um testemunho rigoroso de decência e pureza. Os educadores devem criar condições à construção do conhecimento, como parte de um processo em que o professor e aluno não se reduzam a condição de meros objetos um do outro e sim sirva de mecanismo conjunto na elaboração e aplicação do conhecimento, fase esta, que é primordial para o crescimento conjunto.

Temos e devemos aprender com tudo isso, e sabermos a passar para os nossos filhos o conhecimento sem destuição, o amor sem cobrança, a união, o romper fronteiras sem baixar divisas, o aprimorar sem explorar, o desenvolver ser destruir.

Amar é contribuir sem pedir nada em troca.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Marco Silva e o Parangolé

A CANÇÃO DAS CRIANÇAS / DOS HOMENS de Tolba Phanem



"Quando uma mulher, de certa tribo da África sabe que está grávida, segue

para a selva com outras mulheres e juntas rezam e meditam até que aparece

a "canção da criança".

Quando nasce a criança, a comunidade se junta e lhe cantam a sua canção.

Logo, quando a criança começa sua educação o povo se junta e lhe cantam

sua canção. Quando se torna adulto, a gente se junta novamente e canta.

Quando chega o momento do seu casamento a pessoa escuta a sua canção.

Finalmente, quando sua alma está para ir-se deste mundo, a família e amigos

aproximam-se e, igual como em seu nascimento,cantam a sua canção para

acompanhá-lo na "viagem".

"Nesta tribo da África há outra ocasião na qual os homens cantam a canção".

Se em algum momento da vida a pessoa comete um crime ou um ato social

aberrante,o levam até o centro do povoado e a gente da comunidade forma um círculo

ao seu redor.Então lhe cantam a sua canção".

"A tribo reconhece que a correção para as condutas anti-sociais não é o

castigo; é o amor e a lembrança de sua verdadeira identidade.

Quando reconhecemos nossa própria canção já não temos desejos nem

necessidade de prejudicar ninguém."

"Teus amigos conhecem a "tua canção" e a cantam quando a esqueces.

Aqueles que te amam não podem ser enganados pelos erros que cometes ou as

escuras imagens que mostras aos demais.

Eles recordam tua beleza quando te sentes feio; tua totalidade quando estás

quebrado; tua inocência quando te sentes culpado, e teu propósito, quando

estás confuso."

Tolba Phanem,poetisa africana

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

INVENÇÕES AEÓLICA

INVENÇÔES



Brasil participará em competição de casa energeticamente sustentável

Brasil participará em competição de casa energeticamente sustentável: "Consórcio entre seis universidades representará o Brasil no Solar Decathlon Europe, competição de casas energeticamente autossustentáveis que será realizada pela primeira vez fora dos Estados Unidos."

"Skins" arquitetônicas: prédios terão pele para se adaptar ao clima

"Skins" arquitetônicas: prédios terão pele para se adaptar ao clima

Construção modular para ambientes de desastres naturais

Construção modular para ambientes de desastres naturais: "O sistema baseia-se na modularidade, permitindo a integração de componentes-padrão para a criação de estruturas como abrigos, escolas, hospitais e oficinas."

Tijolo vegetal é feito com "rejeitos" da floresta

Tijolo vegetal é feito com "rejeitos" da floresta

Arquitetura que cola: obra exigiu nova técnica de construção civil

Arquitetura que cola: obra exigiu nova técnica de construção civil: "Obra de arte arquitetônica que está sendo construída na Espanha teve que ser paralisada até que uma nova técnica fosse desenvolvida, permitindo o uso de cola na construção."

Vasos sanitários a vácuo geram economia de água de 30%

Vasos sanitários a vácuo geram economia de água de 30%: "Arquiteto da USP analisou quatro sistemas de esgotamento sanitário, visando a racionalização do uso da água e verificou as vantagens e as desvantagens econômicas de cada um deles."

Empresa lança casa feita com 18 t de plástico reciclado

Empresa lança casa feita com 18 t de plástico reciclado: "A empresa estima que a vida útil das casas seja de cerca de 60 anos, mas diz que os elementos do iThermo Poly Rock/i podem ser novamente reciclados ao fim deste período."

Casa de bambu é leve, barata e à prova de terremotos

Casa de bambu é leve, barata e à prova de terremotos: "Uma das grandes vantagens da casa de bambu é a sua maior resistência a abalos sísmicos. A tecnologia poderá ser utilizada na reconstrução das áreas devastadas recentemente pelo terremoto na região de Sichuan."

Cimento alternativo é desenvolvido na USP

Cimento alternativo é desenvolvido na USP: "O cimento magnesiano poderá substituir em até 80% o cimento portland, que é usado na composição do fibrocimento para telhas e painéis."

Fiação elétrica funciona como antena para casa inteligente

Fiação elétrica funciona como antena para casa inteligente: "Cada sensor pode funcionar com uma bateria do tipo botão por cerca de 50 anos, graças ao uso da fiação elétrica como antena de recepção dos dados."

Tecnologia para trazer filmes 3-D para internet está pronta

Tecnologia para trazer filmes 3-D para internet está pronta: "Com o formato MVC, as duas imagens necessárias para gerar o efeito estereoscópico 3-D são compactadas juntas, reduzindo a quantidades de dados a serem transmitidos em até 40%."

Nanopixel permite criar tela do tamanho de um selo

Nanopixel permite criar tela do tamanho de um selo: "O pixel é tão pequeno que torna possível a criação de uma tela com a mesma quantidade de pixels da tela de um computador atual com o tamanho de um selo postal."

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Ligações Iônicas e Moleculares

1 – INTRODUÇÃO


Substâncias Iônicas são aquelas formadas por íons (cátions e ânions) ligados entre si por forças de natureza elétrica.

Substâncias moleculares ou covalentes são formadas a partir do compartilhamento de elétrons ente os átomos dos elementos que estão se ligando. Apesar de que, as moléculas podem apresentar pólos elétricos, devido à diferença de eletronegatividade dos elementos; neste caso, são denominadas moléculas polares.

Quando não há diferença de eletronegatividade ou quando a resultante dessas diferenças é nula, a molécula é denominada apolar.

As substâncias moleculares têm suas moléculas atraídas entre si por forças denominadas de intermoleculares. Essas forças, dependendo da polaridade da molécula são denominadas dipolo induzido-dipolo induzido (Van der Waals); dipolo permanente-dipolo permanente ou simplesmente dipolo–dipolo e ligação de hidrogênio.

Nas temperaturas de fusão e ebulição das substâncias são determinadas por suas forças interatômicas (iônicas) ou intermoleculares (covalentes) substâncias moleculares e iônicas, fatores influem nos PF e PE.

A solubilidade de uma substância está relacionada à semelhança das forças atuantes nas mesmas (iônicas ou intermoleculares). Embora não seja possível prever com precisão absoluta quando uma substância é solúvel em outra, podemos estabelecer genericamente que:

A dissolução ocorre com facilidade, quando as forças de ligação entre as moléculas do solvente, de um lado, e entre as partículas do soluto, de outro, são do mesmo tipo e magnitude. Semelhante dissolve semelhante.


2 - OBJETIVO:

Constatar, na prática, diferenças entre o comportamento de substâncias iônicas e moleculares.


3 – MATERIAIS:

- Pipeta - Pisseta
- Cloreto de Sódio (NaCl); - Água deionizada
- Cloreto de Zinco (ZnCl2); - Álcool etílico P.A. (C2H5OH)
- Naftaleno Sólido ( C8H8); - Pinça de madeira
- Bico de Bunsem - Óleo Comestível
- Sacarose (C12H22O11) - Hexano
- Tubos de ensaio estante


4 – PROCEDIMENTOS:

a) substâncias iônicas e moleculares frente ao aquecimento:

1 – adicione uma pequena quantidade de naftaleno (ponta de uma espátula) a um tubo de ensaio. Aqueça o tubo com o auxílio de uma pinça de madeira, até observar alguma mudança no estado físico do naftaleno.

2 – Em três tubos de ensaio, adicionar respectivamente sacarose, cloreto de zinco (ZnCl2) e cloreto de Sódio (NaCl) ( todos no estado sólido). Aquecer, com o auxílio de uma pinça de madeira, cada um dos tubos até observar mudança do seu estado físico.





b) Polaridade e Solubilidade:

1) Em três tubos de ensaio adicionar, respectivamente, 1,0 ml de água, 1,0 ml de álcool etílico e 1,0 ml de hexano. A cada um dos tubos adicionar 2 gostas de óleo comestível, agitar intensamente e observar os resultados.

2) Repetir o procedimento anterior, substituindo o óleo comestível por quantidades pequenas e equivalentes de: Cloreto de sódio e Naftaleno.


5 – MEDIDAS E RESULTADOS

Mudança no estado físico

Naftaleno - Evapora facilmente
Sacarose - Demora um pouco mais para evaporar, mudando de coloração.
Cloreto de ZInco - Evapora em temperatura mais elevada.
Cloreto de Sódio - Possuem altos pontos de fusão e de ebulição Evapora em temperatura mais elevada.


SOVENTE SOLUBILIDADE COMPARATIVA


O NaCl é soluvel somente em água, enquanto que o naftaleno e o óleo são soluveis somente no hexano.

6 - ANÁLISES DOS RESULTADOS E CONCLUSÕES


Na primeira experiência pode-se constatar que o naftaleno por ser uma molécula covalente apolar, evapora facilmente, enquanto a sacarose demora uma pouco mais para evaporar ocorrendo mudança de cor e o cloreto de zinco e cloreto de sódio por formar ligação iônica evaporam em temperatura mais elevada. Possuem altos pontos de fusão e de ebulição

Na segunda experiência constatando a polaridade e solubilidade das substâncias, pode-se observar que, o óleo (apolar) somente foi dissolvido no hexano (apolar), enquanto que na água (polar) e álcool etílico (polar) formou uma mistura bifásica, não se dissolvendo.

O NaCl (polar) somente dissolveu na água (polar), formando uma mistura bifásica no hexano (apolar) e álcool etílico (polar), ele não foi dissolvido no álcool etílico por ser um cristal iônico.

O Naftaleno (apolar) somente é dissolvido no Hexano (apolar), enquanto que na água (polar) e álcool etílico (polar) formou uma mistura bifásica, não dissolvendo.

Com isso, conclui-se que na primeira experiência as substâncias que possuem ligações covalentes, são mais fáceis de serem quebradas necessitando de baixas temperaturas para que ocorra tal quebra. Enquanto que as substâncias que possuem ligações iônicas, para que ocorra a quebra total será necessário elevada temperatura para tal acontecimento.

Na segunda experiência confirma-se o que foi aprendido na teoria, que semelhante dissolve semelhante. Onde pode constatar que moléculas polares dissolvem somente moléculas polares, e moléculas apolares só dissolvem moléculas apolares.




7 – QUESTIONÁRIO

Considerando o aquecimento das substâncias no time I, explique, levando em conta o tipo de ligação química, o tipo de força intermolecular ou interatômicas que justifique a diferença de comportamento observada.

O naftaleno por ser uma molécula covalente apolar, evapora facilmente, enquanto a sacarose possui ligação covalente, demora uma pouco mais para evaporar ocorrendo mudança de cor e o cloreto de zinco e cloreto de sódio por formar ligação iônica evaporam em temperatura mais elevada. Possuem altos pontos de fusão e de ebulição

O álcool etílico é uma molécula polar ou apolar? Como você explica os resultados de solubilidade obtidos?

Polar, devido à presença de ligação de hidrogênio.

Foi possível fundir o composto NaCl? Justifique

Não, por ser produto de ligação iônica ele possui alto ponto de fusão e ebulição, com isso funde-se a temperatura mais elevada.

Explicar o comportamento observado no procedimento II da prática, levando em conta o tipo de ligação química, a polaridade ou não das substâncias usadas e suas forças intermoleculares.

Na segunda experiência constatando a polaridade e solubilidade das substâncias, pode-se observar que, o óleo (apolar) somente foi dissolvido no hexano (apolar), enquanto que na água (polar) e álcool etílico (polar) formou uma mistura bifásica, não se dissolvendo.

O NaCl (polar) somente dissolveu na água (polar), formando uma mistura bifásica no hexano (apolar) e álcool etílico (polar), ele não foi dissolvido no álcool etílico por ser um cristal iônico.


O Naftaleno (apolar) somente é dissolvido no Hexano (apolar), enquanto que na água (polar) e álcool etílico (polar) formou uma mistura bifásica, não dissolvendo.

Confirma-se que semelhante dissolve semelhante. Onde pode constatar que moléculas polares dissolvem somente moléculas polares, e moléculas apolares só dissolvem moléculas apolares.


Se utilizássemos como solventes: água, álcool metílico (Ch3OH), benzeno (C6H6) e sulfeto de Carbono (CS2) e como solutos: gasolina, amônia (NH3), enxofre (S) e carbonato de cálcio (CaCO3), quais seriam os resultados encontrados? Por quê?


O benzeno e o sulfeto de Carbono são sóluveis em gasolina, enxofre e carbonato de Cálcio, enquanto a a,ônia é soluvel na a´gua e no alcool metilico.

Porque semelhante dissolve semelhante. Onde pode constatar que moléculas polares dissolvem somente moléculas polares, enquanto que as moléculas apolares só dissolvem moléculas apolares.







8 - Referências Bibliográficas

FONTAN, Ana Paula da Costa Ilhéu. Química Geral I. Teoria 1º Período Ensino Integrado. CEFET-RJ – Unidade de Química. RJ/RJ.

PERUZZO, Francisco Miragaia. Química na abordagem do Coditiano. 3 ed. – São Paulo:Moderna, 2003.

LEMBO, Antonio. Química I. 5 ed. Vol. I. São Paulo/SP. Ed. Ática, 1978.

SANTOS, Wilson Luiz Pereira. Química e Sociedade – Volume único. São Paulo: Nova Geração, 2005.

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VÌDEOS EM INGLÊS

A melhor forma de melhorar o seu inglês é ficando o maior tempo possível em contato com o idioma. Então, ao ver um filme deixe ele na lingua original e vá lendo a legenda, depois volte o filme e veja ele sem legenda. Jogos, programas interativos, livros, revistas, programas em outros idiomas é sempre bem vindo no aprendizado.

O aprendizado é um constante treinamento, treine a vontade e conquiste o alvo.

have fun. Bye.







quarta-feira, 29 de setembro de 2010

TIPOS DE PLANTAS CARNIVORAS

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Plantas carnívoras são plantas entomógafas com a habilidade de capturar insectos e animais e, através de enzimas digestivas, extrair compostos nitrogenados para seu próprio aproveitamento. São normalmente habitantes de solos pobres e encharcados, com pouca disponibilidade de nitratos (essenciais para a síntese da molécula de clorofila), dependendo assim do nitrogênio contido nas proteínas dos animais.

As plantas carnívoras são nativas da faixa tropical, ocorrendo no Sudeste Asiático, América e Austrália, umas poucas no sul da Europa e África, muito embora existam gêneros ou famílias inteiras adaptados ao clima temperado.



Nepenthaceae



As plantas desta família possuem na ponta de suas folhas estruturas semelhantes a jarros, sendo na verdade continuações da própria folha modificadas, com as bordas do limbo unidas formando uma ânfora. Sobre a abertura desta ânfora encontra-se uma estrutura semelhante a uma "tampa", normalmente colorida, servindo de proteção estática para que a armadilha não se encharque. Isso faz com que apenas uma porção de líquido encontre-se em seu interior, e é neste líquido que insetos, aranhas, e mesmo pequenos pássaros ficam presos ao escorregarem para dentro do tubo - atraídos pelas cores e pelo brilho de glândulas situadas na base da tampa. Uma vez dentro, uma parede cerosa e pêlos no interior da folha voltados para baixo evitam que esta possa ser escalada, e ali os animais são digeridos.

Esta família possui os maiores espécimes de plantas carnívoras e tem a forma de uma trepadeira (sendo que a estrutura entre a folha e a armadilha atua na sustentação da planta, de maneira análoga às gavinhas das uvas).



Droseraceae


Droseraceae é uma família de plantas angiospérmicas (plantas com flor - divisão Magnoliophyta), pertencente à ordem Caryophyllales. A ordem à qual pertence esta família está por sua vez incluida na classe Magnoliopsida (Dicotiledóneas): desenvolvem portanto embriões com dois ou mais cotilédones. As droseráceas são plantas carnívoras que se alimentam de uma forma singular, as plantas possuem gotículas de uma substância pegajosa em suas folhas e caule, de modo que se um inseto pousar nela, a planta se dobra na região em que o ser pousou e suga os seus corpos.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

COMO CUIDAR DE PLANTA CARNIVORA



Solo: A planta carnívora deve ser plantada em solo com poucos nutrientes. O ideal é usar uma mistura de pó de xaxim com musgo sphagnum seco. Caso você não encontre o pó de xaxim poderá ser usada fibra de coco ,casca de pinus ou qualquer outro substrato para orquídeas. Se quiser você poderá plantar musgo sphagnum vivo em volta da planta para que este segure a umidade. O importante é nunca plantar em terra e nunca usar adubo.

No caso da Pinguicula-Primuliflora, use apenas musgo sphagnum no vaso. Água: As maiorias das plantas carnívoras gostam de muita água. Deixe um pratinho com água em baixo do vaso ou regue todos os dias. Durante o inverno elas poderão receber um
pouco menos de água. Utilize água sem cloro (para remover o cloro da água basta deixa-la em repouso por 48H). Se no substrato da sua planta já tiver musgo não é necessário usar o pratinho de água, pois o musgo ira reter toda a água necessária.

Alimentação: As plantas carnívoras não se alimentam de carne ou de insetos mortos por inseticidas. Para a sua alimentação utilize sempre qualquer tipo de insetos vivos como: moscas, formigas, vespas, besouros, joaninhas... As vezes elas podem capturar vertebrados como: lagartixas, sapos, ratos e até passarinhos, mas isso acontece acidentalmente.

O ideal é deixar a planta capturar sozinha o seu alimento, mas caso ela tenha dificuldade para capturar uma presa, você poderá dar uma ajudinha. Ao dar um inseto a planta procure deixa-lo meio atordoado (por exemplo poderá colocar o inseto na água por um tempo até ele ficar meio tonto) para que este não fuja. No caso da Dionaea Muscipula, nunca coloque insetos em todas as armadilhas ao mesmo tempo, no maximo deixe 2 armadilhas fazendo a digestão e as outras livres.

Armadilhas: Nunca brinque com as armadilhas. No caso da Dionaea a planta poderá
morrer se a sua armadilha for disparada varias vezes sem ter nada dentro. No caso das Droseras a planta também poderá morrer se as gotas pegajosas forem removidas.
No caso das plantas que tem jarros, nunca coloque água dentro deles, as únicas exceções são a S. Psitaciana, S. Purpurea, Heliampora e outras plantas que precisam da água da chuva para prenderem as suas presas.

Depois de um tempo as armadilhas começam a ficar com manchas escuras e morrem, isto é normal, quando acontecer, corte a folha ou armadilha escura para dar lugar as novas.

Sol: As plantas carnívoras gostam de sol. Deixe a planta tomar sol o dia todo, assim ela ficará cada vez mais forte. No começo coloque a planta gradualmente no sol até ela acostumar com o novo ambiente. Poderá também ser usada uma lâmpada de 15w para substituir o sol.

É importante mencionar que elas não suportam sol muito forte, caso o sol seja muito forte use algum tipo de protetor (pode ser tela ou um plástico para reduzir a intensidade do sol).

Local Ideal: Existem 3 requisitos para um local ideal para a suas plantas:

1 - Deve ser um lugar que bata sol.
2 - Que tenha umidade.
3 - Que não tenha muito vento.

Um lugar que costuma ter estas 3 coisas em todas as casas é na parte de dentro de uma janela.

Caso deseje fazer uma pequena estufa, os resultados serão melhores ainda, é só montar uma caixa com armação de madeira de um tamanho que caiba a sua planta dentro. Depois é só revestir a parte de cima com plástico transparente e deixar no sol.

Inverno: Durante o inverno as plantas costumam ter uma dormência natural. As plantas crescem mais devagar, algumas perdem até mesmo as folhas e as armadilhas, mas não se preocupe este é um processo natural e após o inverno elas voltam a crescer sempre maiores e mais fortes. Durante a dormência de um pouco menos de água. Não é possível fazer nada para evitar esta dormência., o melhor é esperar pacientemente a primavera chegar.

Pragas: Pode parecer estranho mais as plantas carnívoras também podem ser atacadas por pragas como pulgões e alguns bichinhos que nascem no substrato. Estes podem ser
removidos manualmente, com remédios ou deixando a planta submersa em água por 45
minutos.

Sementes: Em um recipiente raso, coloque musgo seco e água até ficar bem úmido.
Espalhe as sementes por cima. Deixe tomar sol leve e não deixa faltar água. Entre 2 e 4 semanas as primeiras plantinhas começarão a aparecer. Depois que ficarem maiores elas devem ser replantadas em vasos separados.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Recursos da Barra de Ferramentas - Compartilhar

Recursos da Barra de Ferramentas - Compartilhar

DIFERENÇA DO RACISMO NOS ESTADOS UNIDOS E BRASIL

Nos Estados Unidos da América (EUA), o racismo chega a extremos contra os negros, índios, asiáticos e latino-americanos, em especial no sul do país. Ocorre de forma declarada, direta, enquanto no Brasil, devido a sua miscigenação, ocorre na maior parte dos casos de forma dissimulada, sutil, velada e ambígua.

Nos EUA, os grupos discriminados, são restringidos a lugares, escolas, associações, clube de brancos e trabalhos intelectuais, sendo diferenciados seus direitos de acordo com cada estado.

Enquanto que no Brasil, ele aparece mais de fora restritiva isolando certo individuo não um grupo, ou limitando o seu acesso a certos lugares (Shows, primeiras cadeiras de programas televisível, teatro, ou pela abordagem policial à população de baixa renda e negra.



Bibliografia

DAHIA, S.L.de Melo. A Mediação Do Riso Na Expressão E Consolidação Do Racismo No Brasil. Sociedade e Estado, Brasília, v. 23, n. 3, p. 697-720, set./dez. 2008.

RACISMO A BRASILEIRA

O individuo é aquilo que foi transferido para que ele seguisse, ou seja, ele é o reflexo dos pais. Se a educação não foi passada seguindo valores corretos, onde a sociedade pauta fica difícil para a geração seguinte trilhar tais passos.

De modo que o racismo no Brasil ocorra na maior parte dos casos de forma dissimulada, sutil, velada e ambígua, onde seus autores fingem ou fecham os olhos para diversos acontecimentos e manifestações marcantes de discriminação, ou restritiva, onde determinado sujeito é isolado ou proibido de ter acesso a determinado tipo de emprego, lugar, grupo, ou de forma cívica, limitando certos lugares (primeiras cadeiras de teatro, show, e programa televisível, bem as abordagens policiais à população de baixa renda e negra.

Bibliografia

DAHIA, S.L.de Melo. A Mediação Do Riso Na Expressão E Consolidação Do Racismo No Brasil. Sociedade e Estado, Brasília, v. 23, n. 3, p. 697-720, set./dez. 2008.
OLIVEIRA, Luís R. Cardoso de. Racismo, direitos e cidadania. Estud. av. [online]. 2004, vol.18, n.50, pp. 81-93. ISSN 0103-4014.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O RISO E A DISCRIMINAÇÂO.

O riso pode ser manifestado de forma diferente, através de piadas preconceituosas ou até mesmo direta, acompanhada de um menear de cabeça, irônico ou gestos inapropriados para o momento.

Tal fato traz carregado em sim grande dose de discriminação, onde seus efeitos podem ser marcantes na vida do aluno discriminado. De forma a gerar alunos infelizes, complexados, afetando o seu lado de aprendizagem, seu cognitivo, sua auto-estima.

Ao sorrir num final de uma piada preconceituosa e discriminadora, você poderá estar compactuando com atitudes diversas de preconceitos, proporcionando a proliferação do racismo, do preconceito, deixando marcado no outro ser a nossa ignorância como individuo anti-social.


Bibliografia

DAHIA, S.L.de Melo. A Mediação Do Riso Na Expressão E Consolidação Do Racismo No Brasil. Sociedade e Estado, Brasília, v. 23, n. 3, p. 697-720, set./dez. 2008

SILVA Jr.,Hédio. Discriminação racial nas escolas: entre a lei e as práticas sociais. Brasília: UNESCO, 2002.ISBN: 85-87853-80-5.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

Gosto da frase quando se diz “construção do conhecimento”. Esta construção do conhecimento segue metodologia própria e é adaptada a cada tipo de plataforma de ensino e aprendizagem. O professor neste processo de construção tem que conhecer bem tais conteúdos de forma a passar com clareza para o aluno Paulo freire diz que o professor deverá ensinar a pensar certo, sendo a prática educativa em si um testemunho rigoroso de decência e pureza. 

Os educadores devem criar condições à construção do conhecimento, como parte de um processo em que o professor e aluno não se reduzam a condição de meros objetos um do outro e sim sirva de mecanismo conjunto na elaboração e aplicação do conhecimento, fase esta, que é primordial para o crescimento conjunto. 

 Por isso podemos dizer que não há um único modelo de aprendizagem, a metodologia a seguir será o conhecimento adquirido no dia a dia, no acumulo dessas experiências e vivências com novas tecnologias, combinações de recursos educacionais, informações colhidas durante a fase de aprendizagem e porque não dizer também na fase de definição dos critérios de avaliativos. 

Esta conquista, durante a jornada da busca do conhecimento conjunto, norteará o caminho da construção de toda fase do projeto de EAD, deste a implantação de novos projetos, como seqüência e direcionamento conjunto na busca de crescimento de toda estrutura, levando a criação e implantação de novas formas de avaliação. A avaliação não pode ser compreendida como algo isolado, ela tem que fazer parte de todo projeto de construção, lembrando que fora construída em conjunto por todos.

 Ela deve obedecer a princípios metodológicos, observando aspectos culturais, científico e pedagógico. De certa forma a avaliação é construída pela responsabilidade coletiva, visando proporcionar uma educação democrática e participativa do grupo. Bibliografia: Ministério da Educação/Secretaria de EaD. Referencias de Qualidade para Educação Superior à distância. Brasília. Agosto, 2007. PAZ, Flávio da. Currículo, Didática e Formação Docente.

 Disponível: http://recantodasletras. uol.com.br/artigos /605717. Acessado em: 30.08.2010. BARONI, Larissa L. Conheça os padrões mínimos de qualidade dos cursos EAD. Publicado em 06/05/2010 - 12:30. Disponível: http://www.universia.com.br/ead/materia.jsp?materia=19475. Acessado em: 28.08.2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Resumos comentados. Disponivel: http://www.passeiweb. com/ na _ ponta_lingua/livros /resumos_comentarios /p/pedagogia_da_ autonomia#. Acessado em: 30.08.2010.

 

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OBJETOS DE APRENDIZAGEM

OBJETOS DE APRENDIZAGEM. A tecnologia tem nos surpreendido a cada dia que passa com seus avanços, na área de jogos, vídeos, compactadores, internet e outros. Com esta realidade a Educação vem a impreementar métodos pedagógicos, criando rede de aprendizagem online. Objetos de Aprendizagem (OA) consistem em qualquer entidade, digital ou não, que possa ser utilizada, re-utilizada ou referenciada durante o aprendizado apoiado pela tecnologia (Leite, 2007). 

Os OA fazem uso de diversos tipos de plataformas, podendo ser síncronas ou assíncronas, tais como os blogs, vídeos, chats, fóruns, e-mails, twiter e outros. Cada ferramenta com suas características e especificidade de uso. Umas como troca de informações, avisos, conteúdos, vídeos, texto. Outros como fóruns participativos, avaliativo que venha direcionar o aprendizado. O Blog é uma das ferramentas mais recentes no meio eletrônico e vem crescendo cada vez mais o seu uso no meio internauta. De fácil publicação, simples de atualizar e esta disponível gratuitamente na rede para criação. É um software que dispensa o conhecimento de HTML para sua criação. É a maioria textual, podendo inserir vídeos, imagens, sons, texto. 

(http://www.blogger.com) Toda forma de Objeto de Aprendizagem é de grande valia para poder ser utilizada na pedagogia de ensino a distância, pois cada plataforma tem sempre um algo a mais para facilitar a vida do usuário do que outra. Bibliografia: CARVALHO, Jacira de Sá. Indicadores de formação de comunidades virtuais de aprendizagem. Faculdade de Educação – Universidade de São Paulo (USP). São Paulo – SP – Brasil. XX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, Florianópolis - SC - 2009, ISSN: 2176-4301. XIMENES, Andréa Consolino. Ambientes Virtuais de Aprendizagem e a relação professor e aluno. Laboratório de Aprendizagem e Ensino - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade – Universidade de São Paulo. LEITE, Maici Duarte et al (UFPE). Softwares Educativos e Objetos de Aprendizagem: Um Olhar Sobre A Análise Combinatória.GT 05 – Educação Matemática: Tecnologias informáticas e EaD.Trabalhos X EGEM X Encontro Gaúcho de Educação Matemática – junho de 2009, Ijuí/RS.

 

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quarta-feira, 23 de junho de 2010

PROBLEMAS

Uma vez me dizeram que eu parecia não ter problemas. Eu pensei antes de responder a pessoa. Analisei a frase da pessoa e de forma rápida fiquei pensando a respeito, e vi que muitas pessoas vivem cheias de problemas, cercados nele, não conseguem resolvê-los. Um dia após outro, eles, os problemas, voltam e tiram a estabilidade, o conforto a harmonia do seu dia. Pessoas a cada dia, não sabem lidar com a realidade, com as contas, com as dificuldades.

 Pensam somente no correr, ganhar dinheiro, ir a luta. Um dia após o outro vai uma seleção de acumular problemas. Os problemas estão sendo acumulados em uma cartilha pessoal, onde a cada dia é acrescentado um novo capitulo de dificuldades.

 O mundo tornou uma coisa rápida, um mundo do instantâneo. Comida rápida, correr a cada manhã ao levantar, correr no trânsito, na escola, atrás de uma formação, especialização. Cursos, cursos...tudo rápido, parecendo àquela cena dos seriados, coloque o que eu quero ser, no microondas e saio realizado. Bem só que na realidade isto não funciona. Esta busca incontrolável, sem sentido, as pessoas esquecem do lado afetivo, da relação com o próximo, com a família e grupos de convivência.

 Se eu tenho alguma dificuldade eu terceirizo o meu problema. Já não dou atenção aos meus irmãos, meus filhos, esposa, pai , mãe ... estou preocupado com a formação, com o ter. E quando eu vou olhando para trás percebo que mais uma pagina nesta cartilha foi acrescentada. 

Mais um dia sem resolver o problema que começou há muito tempo atrás. Vou para a cama sem resolver o problema que tenho hoje, e acrescento mais uma leva deles e complico os mais o já existentes, pois eu não tomo atitude para resolve-los. Bem chega, de blá, blá ,blá ...ai vai a dica e muito simples. 

Vivemos sempre um dia após o outro. Para andarmos temos que dar o primeiro passo, depois o segundo. Tudo começa pelo inicio e não o meio ou o fim. Os seus problemas não iram resolver sozinho, muito menos alguém poderá resolve-los para você. 

O segredo é viver a cada dia uma vida de não acumula-los, o ir para a cama sem levar algo não resolvido. Se brigar com alguém, ou não gostar de algo que ouviu, não deixei acumular resolva. Se tiver dinheiro para pagar uma conta, pague-a, não faça uso do dinheiro para outra coisa sem importância. Nunca vá para a cama sem resolver os problemas de hoje, pois se deixa-lós para outro dia ira complicar tua vida. Ame com toda tuas forças, seje humano, viva um dia após o outro. 

Converse com os teus, pare um pouco suas atividades, ouve uma musica, lê um livro, jogue pedra na lagoa, dê um sorriso e assim você verá que o teu dia começara bem melhor. Dê um bom dia, uma boa tarde. Dê carinho, atenção, compre um presente (bem se isto não for comprometer tua renda familiar) e com certeza fazendo isto tudo, você poderá responder como eu a esta pergunta a esta afirmação.

 MAP

 

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quarta-feira, 16 de junho de 2010

Memórias de um simples escritor: SOCORRO

Memórias de um simples escritor: SOCORRO

 

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ESCOLHAS

Perguntaram uma vez para um grande escritor.
Você é Feliz?

Ele escreverá a respeito da felicidade e o livro dele fez bastante sucesso.
Muitos ficaram envoltos com tais afirmações e experiências contadas no livro, sobre a felicide. No dia de lançamento do livro, um jornalista perguntou a ele qual era o segredo de tanto sucesso e se ele é Feliz.

A resposta foi simples. Bem meu caro, na vida todos temos uma escolha a fazer, mas tem gente que insiste em fazer as piores escolhas da sua vida, não sabendo elas que as boas escolhas são mais fáceis e tranqüilas de serem alcançadas. E digo mais, você tem 50% de chance de ser feliz ou não. Qual você escolhe?

Eu porém, vou para as escolhas mais fáceis, e escolhi em ser feliz. E eu sou feliz.



MAP

domingo, 13 de junho de 2010

Tempo Dificil

Há momentos que parece que estou sozinho.
Ninguém se importa, ninguém procura, ninguém liga.

Minha caixa de e-mails, somente propaganda, “mensagens correntes”.
Blá, blá, blá, blá..........
Ninguém se importa, ninguém preocupa. Por quê? O que esta acontecendo?
Onde andam os amigos, os irmãos, os meus familiares?.
Onde estão aqueles que podem me ajudar? Onde andam? Para onde foram?

Sinto como passar por um vale, e logo a frente um caminho bem estreito, frio, sombrio.
Sinto medo, insegurança, incerteza. Quero voltar , tomar outro caminho, achar os meus amigos, gritar por socorro. Tenho que continuar... não acho ajuda. Não me restam mais lágrimas.

Socorro, socorro!!!
Já não consigo mais gritar. Percebo que a jornada é longa, e o caminho é somente meu. Somente o caminho é meu!!!
Deliro nas palavras...penso (SOCORRO).

Descubro durante a jornada, que o caminho é meu, que devo passar sozinho, pois ele foi feito por mim mesmo, e só cabe uma única pessoa...eu.

Chego do outro lado da jornada, a dor diminui, a luz aparece, o dia fica bonito novamente. A aflição se foi, estou mais seguro e compreendo que cresci durante a jornada. Vejo que eu estava enganado, pensava que os meus amigos, irmãos, familiares, estavam distantes. Muito pelo contrário, eles estavam do outro lado me aguardando, felizes com a minha chegada, felizes com as minhas conquistas, felizes por tudo aquilo que alcancei durante a minha caminha de aflição.

Descobrir que o momento da travessia foi o instante em que aprendi mais, o momento que tive que contar com forças além das minhas, o momento que pude compreender que alguém me ajudava e me dava suporte...obrigado Deus.

MAP.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

SOCORRO

Tentei gritar, não consegui

Tentei chorar, também não consegui;

Aaaaaaaaaaaaaaaiiiiii!!!!!

Que difícil tentar achar ajuda;

Portas fechadas;

Amigos parecem distantes;

Não, não, não

É tudo que ouço;

Não!!!!

Até quando..será que continuará?

Não para, quer continuar.

O que me resta é esperar

Esperar por ajuda.

SOCORRO, SOCORRO, SOCORRO...

MAP

 

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terça-feira, 8 de junho de 2010

A vida é como um livro. às vezes guardada para ninguém lê; às vezes numa estante para qualquer pessoa pegar; às vezes privada de algumas páginas para ninguém o final; às vezes está por ai para qualquer pessoa ler; às vezes é escrito, rapiscado, amassado; às vezes não, é bem cuidado, encapado, colecionado; às vezes lamentavelmente é destruido, queimado, molhado; outras vezes abandonado; outras vezes escrito a tinta, desenhado... às vezes.... o que você tem feito com o teu livro?!!! MAP

 

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quinta-feira, 27 de maio de 2010

SONHOS

SONHOS E DESEJOS Puxa às vezes passa pela mente da gente de jogar tudo para trás e desistir de várias coisas, mas se fazermos isto estaremos jogando para trás, sonhos e desejos cultivados por longos perídos de tristeza, sofrimento, dor....que um dia nos proporcionol uma visão, uma luz, um caminho, que estou chamando aqui se sonhos. Estes Sonhos, não podem ser esquecidos, não podem ser lançados fora, ele tem que ser como meta de impulso para conseguirmos chegar em nossas realizaçõs. Uma frase que li hoje e achei interessante, embora tenha uma conotação diferente, e sentido diferente...mas mesmo assim fiquei analisando e imaginando que tudo depende da forma como se veem as coisas e da forma como a enfretamos... mas o fato é que no final ela não parece tão estranho e feio. " Eu cavo, tu cavas, nós cavamos...parece ser ridículo, mas o final é bem profundo".

 

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