quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Ligações Iônicas e Moleculares

1 – INTRODUÇÃO


Substâncias Iônicas são aquelas formadas por íons (cátions e ânions) ligados entre si por forças de natureza elétrica.

Substâncias moleculares ou covalentes são formadas a partir do compartilhamento de elétrons ente os átomos dos elementos que estão se ligando. Apesar de que, as moléculas podem apresentar pólos elétricos, devido à diferença de eletronegatividade dos elementos; neste caso, são denominadas moléculas polares.

Quando não há diferença de eletronegatividade ou quando a resultante dessas diferenças é nula, a molécula é denominada apolar.

As substâncias moleculares têm suas moléculas atraídas entre si por forças denominadas de intermoleculares. Essas forças, dependendo da polaridade da molécula são denominadas dipolo induzido-dipolo induzido (Van der Waals); dipolo permanente-dipolo permanente ou simplesmente dipolo–dipolo e ligação de hidrogênio.

Nas temperaturas de fusão e ebulição das substâncias são determinadas por suas forças interatômicas (iônicas) ou intermoleculares (covalentes) substâncias moleculares e iônicas, fatores influem nos PF e PE.

A solubilidade de uma substância está relacionada à semelhança das forças atuantes nas mesmas (iônicas ou intermoleculares). Embora não seja possível prever com precisão absoluta quando uma substância é solúvel em outra, podemos estabelecer genericamente que:

A dissolução ocorre com facilidade, quando as forças de ligação entre as moléculas do solvente, de um lado, e entre as partículas do soluto, de outro, são do mesmo tipo e magnitude. Semelhante dissolve semelhante.


2 - OBJETIVO:

Constatar, na prática, diferenças entre o comportamento de substâncias iônicas e moleculares.


3 – MATERIAIS:

- Pipeta - Pisseta
- Cloreto de Sódio (NaCl); - Água deionizada
- Cloreto de Zinco (ZnCl2); - Álcool etílico P.A. (C2H5OH)
- Naftaleno Sólido ( C8H8); - Pinça de madeira
- Bico de Bunsem - Óleo Comestível
- Sacarose (C12H22O11) - Hexano
- Tubos de ensaio estante


4 – PROCEDIMENTOS:

a) substâncias iônicas e moleculares frente ao aquecimento:

1 – adicione uma pequena quantidade de naftaleno (ponta de uma espátula) a um tubo de ensaio. Aqueça o tubo com o auxílio de uma pinça de madeira, até observar alguma mudança no estado físico do naftaleno.

2 – Em três tubos de ensaio, adicionar respectivamente sacarose, cloreto de zinco (ZnCl2) e cloreto de Sódio (NaCl) ( todos no estado sólido). Aquecer, com o auxílio de uma pinça de madeira, cada um dos tubos até observar mudança do seu estado físico.





b) Polaridade e Solubilidade:

1) Em três tubos de ensaio adicionar, respectivamente, 1,0 ml de água, 1,0 ml de álcool etílico e 1,0 ml de hexano. A cada um dos tubos adicionar 2 gostas de óleo comestível, agitar intensamente e observar os resultados.

2) Repetir o procedimento anterior, substituindo o óleo comestível por quantidades pequenas e equivalentes de: Cloreto de sódio e Naftaleno.


5 – MEDIDAS E RESULTADOS

Mudança no estado físico

Naftaleno - Evapora facilmente
Sacarose - Demora um pouco mais para evaporar, mudando de coloração.
Cloreto de ZInco - Evapora em temperatura mais elevada.
Cloreto de Sódio - Possuem altos pontos de fusão e de ebulição Evapora em temperatura mais elevada.


SOVENTE SOLUBILIDADE COMPARATIVA


O NaCl é soluvel somente em água, enquanto que o naftaleno e o óleo são soluveis somente no hexano.

6 - ANÁLISES DOS RESULTADOS E CONCLUSÕES


Na primeira experiência pode-se constatar que o naftaleno por ser uma molécula covalente apolar, evapora facilmente, enquanto a sacarose demora uma pouco mais para evaporar ocorrendo mudança de cor e o cloreto de zinco e cloreto de sódio por formar ligação iônica evaporam em temperatura mais elevada. Possuem altos pontos de fusão e de ebulição

Na segunda experiência constatando a polaridade e solubilidade das substâncias, pode-se observar que, o óleo (apolar) somente foi dissolvido no hexano (apolar), enquanto que na água (polar) e álcool etílico (polar) formou uma mistura bifásica, não se dissolvendo.

O NaCl (polar) somente dissolveu na água (polar), formando uma mistura bifásica no hexano (apolar) e álcool etílico (polar), ele não foi dissolvido no álcool etílico por ser um cristal iônico.

O Naftaleno (apolar) somente é dissolvido no Hexano (apolar), enquanto que na água (polar) e álcool etílico (polar) formou uma mistura bifásica, não dissolvendo.

Com isso, conclui-se que na primeira experiência as substâncias que possuem ligações covalentes, são mais fáceis de serem quebradas necessitando de baixas temperaturas para que ocorra tal quebra. Enquanto que as substâncias que possuem ligações iônicas, para que ocorra a quebra total será necessário elevada temperatura para tal acontecimento.

Na segunda experiência confirma-se o que foi aprendido na teoria, que semelhante dissolve semelhante. Onde pode constatar que moléculas polares dissolvem somente moléculas polares, e moléculas apolares só dissolvem moléculas apolares.




7 – QUESTIONÁRIO

Considerando o aquecimento das substâncias no time I, explique, levando em conta o tipo de ligação química, o tipo de força intermolecular ou interatômicas que justifique a diferença de comportamento observada.

O naftaleno por ser uma molécula covalente apolar, evapora facilmente, enquanto a sacarose possui ligação covalente, demora uma pouco mais para evaporar ocorrendo mudança de cor e o cloreto de zinco e cloreto de sódio por formar ligação iônica evaporam em temperatura mais elevada. Possuem altos pontos de fusão e de ebulição

O álcool etílico é uma molécula polar ou apolar? Como você explica os resultados de solubilidade obtidos?

Polar, devido à presença de ligação de hidrogênio.

Foi possível fundir o composto NaCl? Justifique

Não, por ser produto de ligação iônica ele possui alto ponto de fusão e ebulição, com isso funde-se a temperatura mais elevada.

Explicar o comportamento observado no procedimento II da prática, levando em conta o tipo de ligação química, a polaridade ou não das substâncias usadas e suas forças intermoleculares.

Na segunda experiência constatando a polaridade e solubilidade das substâncias, pode-se observar que, o óleo (apolar) somente foi dissolvido no hexano (apolar), enquanto que na água (polar) e álcool etílico (polar) formou uma mistura bifásica, não se dissolvendo.

O NaCl (polar) somente dissolveu na água (polar), formando uma mistura bifásica no hexano (apolar) e álcool etílico (polar), ele não foi dissolvido no álcool etílico por ser um cristal iônico.


O Naftaleno (apolar) somente é dissolvido no Hexano (apolar), enquanto que na água (polar) e álcool etílico (polar) formou uma mistura bifásica, não dissolvendo.

Confirma-se que semelhante dissolve semelhante. Onde pode constatar que moléculas polares dissolvem somente moléculas polares, e moléculas apolares só dissolvem moléculas apolares.


Se utilizássemos como solventes: água, álcool metílico (Ch3OH), benzeno (C6H6) e sulfeto de Carbono (CS2) e como solutos: gasolina, amônia (NH3), enxofre (S) e carbonato de cálcio (CaCO3), quais seriam os resultados encontrados? Por quê?


O benzeno e o sulfeto de Carbono são sóluveis em gasolina, enxofre e carbonato de Cálcio, enquanto a a,ônia é soluvel na a´gua e no alcool metilico.

Porque semelhante dissolve semelhante. Onde pode constatar que moléculas polares dissolvem somente moléculas polares, enquanto que as moléculas apolares só dissolvem moléculas apolares.







8 - Referências Bibliográficas

FONTAN, Ana Paula da Costa Ilhéu. Química Geral I. Teoria 1º Período Ensino Integrado. CEFET-RJ – Unidade de Química. RJ/RJ.

PERUZZO, Francisco Miragaia. Química na abordagem do Coditiano. 3 ed. – São Paulo:Moderna, 2003.

LEMBO, Antonio. Química I. 5 ed. Vol. I. São Paulo/SP. Ed. Ática, 1978.

SANTOS, Wilson Luiz Pereira. Química e Sociedade – Volume único. São Paulo: Nova Geração, 2005.

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VÌDEOS EM INGLÊS

A melhor forma de melhorar o seu inglês é ficando o maior tempo possível em contato com o idioma. Então, ao ver um filme deixe ele na lingua original e vá lendo a legenda, depois volte o filme e veja ele sem legenda. Jogos, programas interativos, livros, revistas, programas em outros idiomas é sempre bem vindo no aprendizado.

O aprendizado é um constante treinamento, treine a vontade e conquiste o alvo.

have fun. Bye.







quarta-feira, 29 de setembro de 2010

TIPOS DE PLANTAS CARNIVORAS

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Plantas carnívoras são plantas entomógafas com a habilidade de capturar insectos e animais e, através de enzimas digestivas, extrair compostos nitrogenados para seu próprio aproveitamento. São normalmente habitantes de solos pobres e encharcados, com pouca disponibilidade de nitratos (essenciais para a síntese da molécula de clorofila), dependendo assim do nitrogênio contido nas proteínas dos animais.

As plantas carnívoras são nativas da faixa tropical, ocorrendo no Sudeste Asiático, América e Austrália, umas poucas no sul da Europa e África, muito embora existam gêneros ou famílias inteiras adaptados ao clima temperado.



Nepenthaceae



As plantas desta família possuem na ponta de suas folhas estruturas semelhantes a jarros, sendo na verdade continuações da própria folha modificadas, com as bordas do limbo unidas formando uma ânfora. Sobre a abertura desta ânfora encontra-se uma estrutura semelhante a uma "tampa", normalmente colorida, servindo de proteção estática para que a armadilha não se encharque. Isso faz com que apenas uma porção de líquido encontre-se em seu interior, e é neste líquido que insetos, aranhas, e mesmo pequenos pássaros ficam presos ao escorregarem para dentro do tubo - atraídos pelas cores e pelo brilho de glândulas situadas na base da tampa. Uma vez dentro, uma parede cerosa e pêlos no interior da folha voltados para baixo evitam que esta possa ser escalada, e ali os animais são digeridos.

Esta família possui os maiores espécimes de plantas carnívoras e tem a forma de uma trepadeira (sendo que a estrutura entre a folha e a armadilha atua na sustentação da planta, de maneira análoga às gavinhas das uvas).



Droseraceae


Droseraceae é uma família de plantas angiospérmicas (plantas com flor - divisão Magnoliophyta), pertencente à ordem Caryophyllales. A ordem à qual pertence esta família está por sua vez incluida na classe Magnoliopsida (Dicotiledóneas): desenvolvem portanto embriões com dois ou mais cotilédones. As droseráceas são plantas carnívoras que se alimentam de uma forma singular, as plantas possuem gotículas de uma substância pegajosa em suas folhas e caule, de modo que se um inseto pousar nela, a planta se dobra na região em que o ser pousou e suga os seus corpos.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

COMO CUIDAR DE PLANTA CARNIVORA



Solo: A planta carnívora deve ser plantada em solo com poucos nutrientes. O ideal é usar uma mistura de pó de xaxim com musgo sphagnum seco. Caso você não encontre o pó de xaxim poderá ser usada fibra de coco ,casca de pinus ou qualquer outro substrato para orquídeas. Se quiser você poderá plantar musgo sphagnum vivo em volta da planta para que este segure a umidade. O importante é nunca plantar em terra e nunca usar adubo.

No caso da Pinguicula-Primuliflora, use apenas musgo sphagnum no vaso. Água: As maiorias das plantas carnívoras gostam de muita água. Deixe um pratinho com água em baixo do vaso ou regue todos os dias. Durante o inverno elas poderão receber um
pouco menos de água. Utilize água sem cloro (para remover o cloro da água basta deixa-la em repouso por 48H). Se no substrato da sua planta já tiver musgo não é necessário usar o pratinho de água, pois o musgo ira reter toda a água necessária.

Alimentação: As plantas carnívoras não se alimentam de carne ou de insetos mortos por inseticidas. Para a sua alimentação utilize sempre qualquer tipo de insetos vivos como: moscas, formigas, vespas, besouros, joaninhas... As vezes elas podem capturar vertebrados como: lagartixas, sapos, ratos e até passarinhos, mas isso acontece acidentalmente.

O ideal é deixar a planta capturar sozinha o seu alimento, mas caso ela tenha dificuldade para capturar uma presa, você poderá dar uma ajudinha. Ao dar um inseto a planta procure deixa-lo meio atordoado (por exemplo poderá colocar o inseto na água por um tempo até ele ficar meio tonto) para que este não fuja. No caso da Dionaea Muscipula, nunca coloque insetos em todas as armadilhas ao mesmo tempo, no maximo deixe 2 armadilhas fazendo a digestão e as outras livres.

Armadilhas: Nunca brinque com as armadilhas. No caso da Dionaea a planta poderá
morrer se a sua armadilha for disparada varias vezes sem ter nada dentro. No caso das Droseras a planta também poderá morrer se as gotas pegajosas forem removidas.
No caso das plantas que tem jarros, nunca coloque água dentro deles, as únicas exceções são a S. Psitaciana, S. Purpurea, Heliampora e outras plantas que precisam da água da chuva para prenderem as suas presas.

Depois de um tempo as armadilhas começam a ficar com manchas escuras e morrem, isto é normal, quando acontecer, corte a folha ou armadilha escura para dar lugar as novas.

Sol: As plantas carnívoras gostam de sol. Deixe a planta tomar sol o dia todo, assim ela ficará cada vez mais forte. No começo coloque a planta gradualmente no sol até ela acostumar com o novo ambiente. Poderá também ser usada uma lâmpada de 15w para substituir o sol.

É importante mencionar que elas não suportam sol muito forte, caso o sol seja muito forte use algum tipo de protetor (pode ser tela ou um plástico para reduzir a intensidade do sol).

Local Ideal: Existem 3 requisitos para um local ideal para a suas plantas:

1 - Deve ser um lugar que bata sol.
2 - Que tenha umidade.
3 - Que não tenha muito vento.

Um lugar que costuma ter estas 3 coisas em todas as casas é na parte de dentro de uma janela.

Caso deseje fazer uma pequena estufa, os resultados serão melhores ainda, é só montar uma caixa com armação de madeira de um tamanho que caiba a sua planta dentro. Depois é só revestir a parte de cima com plástico transparente e deixar no sol.

Inverno: Durante o inverno as plantas costumam ter uma dormência natural. As plantas crescem mais devagar, algumas perdem até mesmo as folhas e as armadilhas, mas não se preocupe este é um processo natural e após o inverno elas voltam a crescer sempre maiores e mais fortes. Durante a dormência de um pouco menos de água. Não é possível fazer nada para evitar esta dormência., o melhor é esperar pacientemente a primavera chegar.

Pragas: Pode parecer estranho mais as plantas carnívoras também podem ser atacadas por pragas como pulgões e alguns bichinhos que nascem no substrato. Estes podem ser
removidos manualmente, com remédios ou deixando a planta submersa em água por 45
minutos.

Sementes: Em um recipiente raso, coloque musgo seco e água até ficar bem úmido.
Espalhe as sementes por cima. Deixe tomar sol leve e não deixa faltar água. Entre 2 e 4 semanas as primeiras plantinhas começarão a aparecer. Depois que ficarem maiores elas devem ser replantadas em vasos separados.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Recursos da Barra de Ferramentas - Compartilhar

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DIFERENÇA DO RACISMO NOS ESTADOS UNIDOS E BRASIL

Nos Estados Unidos da América (EUA), o racismo chega a extremos contra os negros, índios, asiáticos e latino-americanos, em especial no sul do país. Ocorre de forma declarada, direta, enquanto no Brasil, devido a sua miscigenação, ocorre na maior parte dos casos de forma dissimulada, sutil, velada e ambígua.

Nos EUA, os grupos discriminados, são restringidos a lugares, escolas, associações, clube de brancos e trabalhos intelectuais, sendo diferenciados seus direitos de acordo com cada estado.

Enquanto que no Brasil, ele aparece mais de fora restritiva isolando certo individuo não um grupo, ou limitando o seu acesso a certos lugares (Shows, primeiras cadeiras de programas televisível, teatro, ou pela abordagem policial à população de baixa renda e negra.



Bibliografia

DAHIA, S.L.de Melo. A Mediação Do Riso Na Expressão E Consolidação Do Racismo No Brasil. Sociedade e Estado, Brasília, v. 23, n. 3, p. 697-720, set./dez. 2008.

RACISMO A BRASILEIRA

O individuo é aquilo que foi transferido para que ele seguisse, ou seja, ele é o reflexo dos pais. Se a educação não foi passada seguindo valores corretos, onde a sociedade pauta fica difícil para a geração seguinte trilhar tais passos.

De modo que o racismo no Brasil ocorra na maior parte dos casos de forma dissimulada, sutil, velada e ambígua, onde seus autores fingem ou fecham os olhos para diversos acontecimentos e manifestações marcantes de discriminação, ou restritiva, onde determinado sujeito é isolado ou proibido de ter acesso a determinado tipo de emprego, lugar, grupo, ou de forma cívica, limitando certos lugares (primeiras cadeiras de teatro, show, e programa televisível, bem as abordagens policiais à população de baixa renda e negra.

Bibliografia

DAHIA, S.L.de Melo. A Mediação Do Riso Na Expressão E Consolidação Do Racismo No Brasil. Sociedade e Estado, Brasília, v. 23, n. 3, p. 697-720, set./dez. 2008.
OLIVEIRA, Luís R. Cardoso de. Racismo, direitos e cidadania. Estud. av. [online]. 2004, vol.18, n.50, pp. 81-93. ISSN 0103-4014.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O RISO E A DISCRIMINAÇÂO.

O riso pode ser manifestado de forma diferente, através de piadas preconceituosas ou até mesmo direta, acompanhada de um menear de cabeça, irônico ou gestos inapropriados para o momento.

Tal fato traz carregado em sim grande dose de discriminação, onde seus efeitos podem ser marcantes na vida do aluno discriminado. De forma a gerar alunos infelizes, complexados, afetando o seu lado de aprendizagem, seu cognitivo, sua auto-estima.

Ao sorrir num final de uma piada preconceituosa e discriminadora, você poderá estar compactuando com atitudes diversas de preconceitos, proporcionando a proliferação do racismo, do preconceito, deixando marcado no outro ser a nossa ignorância como individuo anti-social.


Bibliografia

DAHIA, S.L.de Melo. A Mediação Do Riso Na Expressão E Consolidação Do Racismo No Brasil. Sociedade e Estado, Brasília, v. 23, n. 3, p. 697-720, set./dez. 2008

SILVA Jr.,Hédio. Discriminação racial nas escolas: entre a lei e as práticas sociais. Brasília: UNESCO, 2002.ISBN: 85-87853-80-5.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

Gosto da frase quando se diz “construção do conhecimento”. Esta construção do conhecimento segue metodologia própria e é adaptada a cada tipo de plataforma de ensino e aprendizagem. O professor neste processo de construção tem que conhecer bem tais conteúdos de forma a passar com clareza para o aluno Paulo freire diz que o professor deverá ensinar a pensar certo, sendo a prática educativa em si um testemunho rigoroso de decência e pureza. 

Os educadores devem criar condições à construção do conhecimento, como parte de um processo em que o professor e aluno não se reduzam a condição de meros objetos um do outro e sim sirva de mecanismo conjunto na elaboração e aplicação do conhecimento, fase esta, que é primordial para o crescimento conjunto. 

 Por isso podemos dizer que não há um único modelo de aprendizagem, a metodologia a seguir será o conhecimento adquirido no dia a dia, no acumulo dessas experiências e vivências com novas tecnologias, combinações de recursos educacionais, informações colhidas durante a fase de aprendizagem e porque não dizer também na fase de definição dos critérios de avaliativos. 

Esta conquista, durante a jornada da busca do conhecimento conjunto, norteará o caminho da construção de toda fase do projeto de EAD, deste a implantação de novos projetos, como seqüência e direcionamento conjunto na busca de crescimento de toda estrutura, levando a criação e implantação de novas formas de avaliação. A avaliação não pode ser compreendida como algo isolado, ela tem que fazer parte de todo projeto de construção, lembrando que fora construída em conjunto por todos.

 Ela deve obedecer a princípios metodológicos, observando aspectos culturais, científico e pedagógico. De certa forma a avaliação é construída pela responsabilidade coletiva, visando proporcionar uma educação democrática e participativa do grupo. Bibliografia: Ministério da Educação/Secretaria de EaD. Referencias de Qualidade para Educação Superior à distância. Brasília. Agosto, 2007. PAZ, Flávio da. Currículo, Didática e Formação Docente.

 Disponível: http://recantodasletras. uol.com.br/artigos /605717. Acessado em: 30.08.2010. BARONI, Larissa L. Conheça os padrões mínimos de qualidade dos cursos EAD. Publicado em 06/05/2010 - 12:30. Disponível: http://www.universia.com.br/ead/materia.jsp?materia=19475. Acessado em: 28.08.2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Resumos comentados. Disponivel: http://www.passeiweb. com/ na _ ponta_lingua/livros /resumos_comentarios /p/pedagogia_da_ autonomia#. Acessado em: 30.08.2010.

 

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OBJETOS DE APRENDIZAGEM

OBJETOS DE APRENDIZAGEM. A tecnologia tem nos surpreendido a cada dia que passa com seus avanços, na área de jogos, vídeos, compactadores, internet e outros. Com esta realidade a Educação vem a impreementar métodos pedagógicos, criando rede de aprendizagem online. Objetos de Aprendizagem (OA) consistem em qualquer entidade, digital ou não, que possa ser utilizada, re-utilizada ou referenciada durante o aprendizado apoiado pela tecnologia (Leite, 2007). 

Os OA fazem uso de diversos tipos de plataformas, podendo ser síncronas ou assíncronas, tais como os blogs, vídeos, chats, fóruns, e-mails, twiter e outros. Cada ferramenta com suas características e especificidade de uso. Umas como troca de informações, avisos, conteúdos, vídeos, texto. Outros como fóruns participativos, avaliativo que venha direcionar o aprendizado. O Blog é uma das ferramentas mais recentes no meio eletrônico e vem crescendo cada vez mais o seu uso no meio internauta. De fácil publicação, simples de atualizar e esta disponível gratuitamente na rede para criação. É um software que dispensa o conhecimento de HTML para sua criação. É a maioria textual, podendo inserir vídeos, imagens, sons, texto. 

(http://www.blogger.com) Toda forma de Objeto de Aprendizagem é de grande valia para poder ser utilizada na pedagogia de ensino a distância, pois cada plataforma tem sempre um algo a mais para facilitar a vida do usuário do que outra. Bibliografia: CARVALHO, Jacira de Sá. Indicadores de formação de comunidades virtuais de aprendizagem. Faculdade de Educação – Universidade de São Paulo (USP). São Paulo – SP – Brasil. XX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, Florianópolis - SC - 2009, ISSN: 2176-4301. XIMENES, Andréa Consolino. Ambientes Virtuais de Aprendizagem e a relação professor e aluno. Laboratório de Aprendizagem e Ensino - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade – Universidade de São Paulo. LEITE, Maici Duarte et al (UFPE). Softwares Educativos e Objetos de Aprendizagem: Um Olhar Sobre A Análise Combinatória.GT 05 – Educação Matemática: Tecnologias informáticas e EaD.Trabalhos X EGEM X Encontro Gaúcho de Educação Matemática – junho de 2009, Ijuí/RS.

 

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