quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Como aplicar exercicíos fisícos para os idosos

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Os execícios físicos são de grande importância para o idoso, além de promover melhor condicionamento físico, melhora o sistema cardiovascular, equilíbrio, ganho de força, amplitute de movimentos e a auto estima.

Mas para implantar uma série de atividades no programa de exercícios diários para o idoso, deve levar em conta a sua saúde. Ter em mão os resultados de exames e laudos por médicos para poder junto ao educador fisico ou fisioterapeuta a implantar uma sequência diária e progressiva de atividades.

Tribess & Junior (2005) relatam que existem cinco níveis de evolução que vai de total dependência até o nível V de atividades competitivas e que para evolução das mesmas são necessárias avaliações cuidadosas das condições físiscas do idoso.

Os mesmo autores também informam que a prescrição dos exercícios, intensidade, duração, frquêcia e progressão das atividadaes física devem levar em consideração da condição de saúde e perfil de risco, caracteristicas comportamentas e ojetivos pessoais e prefereências de exercícios.

Souza, W.C et al (2015) complementam que a pratica de execícios e um acompanhameto de profissionais reduz a perda das capacidades fiísicas, os efeitos de envelhecimento e previne doenças coronairas e degenerativas.

Os exercícios de hidroginásticas e treinamento de força e a flexibilidade bem como a dança são os mais indicados pelos mesmos autores, referênciados anterior.

Aquecimento

Para qualquer início de atividade física é aconselhavel o alongamento primeiramente, com a finalidade de garantir melhor postura, diminuir os riscos de lesões e tensões musculares, aumenta a mobilidade e agilidade, bem como melhora a coordenação, ativa a circulação e desenvolve a consciência corporal.

- Iniciar alongamento de 3 a 4 vezes de 20 segundos para cada musculo que deseja trabalhar durante os exercicios principais

- Fazer uma caminhada incial de 10 a 15 minutos para aquecimento corporal

Parte principal (Exercicios para fortalecimento do músculos)

Deve-se trabalhar com grupos musculares para garantir a independencia do idoso nos movimentos diários, musculos da coxa, tronco anterior, posterior, subir escadas, sentar, levantar girar o tronco para pegar algo, empurrar e puxar objetos, trabalhar os músculos da panturrilha, assoalho pélvico transverso do abdômem, glúteo médio, multífidos, diagragma.

- Agachamento: em pé de costas para a cadeira, sentar e levantar da cadeira utilizando apenas as forças da perna;

- Flexão dos Joelhos (para trabalhar a parte posterior da coxa): em pé, atrás do encosto da cadeira com as mãos apoiadas, flexionar a perna em direção ao glúteo, fazer repetição para cada perna, podendo evoluir com uso de caneleira;

- Subir e descer escadas

·         Série de 10 a 15 repetições e progredir até 3 séries

Final

Após os exercícios  com a finalidade de evitar possíveis lesões e aliviar a fadiga muscular devido aos exercícios, termina com uma sequeência de alongamentos dos musculos trabalhados no mínimo de 20 segundos para cada grupo muscular.


Tribess & Junior (2005) sugerem que:

- O treinamento de força deve ser realizaod pelo menos duas vezes por semana, com um mínimo de 48 horas de repouso entre as sessões para recuperação da musculatur;

- realizar um conjunto de 8 a 10 exercúicios com 8 a 12 repetições por cada conjunto;

- duração das sessões não deve ultrapassar a 60 minutos, pois pode desmotivar a prática do exercícios.

É importante sempre receber um feedback do idoso, com a finalidade de não sobrecarrega-lo ou de passar despercebido algum desconforto na realização dos exércicios, lembre-se a motivação é o impulso para evolução dos exercícios.

 

Bibliografia

Souza, W.C et al. Exercício Físico na Promoção da Saúde na Terceira Idade. Saúde & Meio Ambiente. Revista Interdisciplinar. V.4, n.1, p.55-65 (2015).

Tribess, S; Junior, J.S.V. Prescrição de Exercícios Físicos Para Idosos. Núcleo de Estudos em atividades Físicas e Saúde (NEAFIS) Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Rev.Saúde 2005; 1(2):163-172.

 


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