domingo, 28 de novembro de 2010

Painel das Ações do Tutor num Ambiente Interativo de Aprendizagem.

A informação, a cada dia que passa esta mais próxima do individuo. Com o avanço de diversos meios de comunicação e várias ferramentas de aprendizagem, parece ser tranquilo atingir o conhecimento. Bem só parece, sabemos que o aprendizado não funciona desta forma. Não acontece da noite para o dia, nem de forma instantânea. Ele tem que passar por um processo de interpretação para se transformar em conhecimento.

Em um ambiente de aprendizagem construtivista faz-se necessário à participação de três elementos essenciais na caracterização do ensino. A interatividade (envolve um relacionamento entre pessoas de experiências diversas, ferramentas e atividades culturalmente organizadas); a cooperação (relação compartilhada entre os participantes no desenvolvimento e realização das etapas e o tutor); e a autonomia (é a capacidade do aluno de organizar-se, escolher, apropriar-se e reconstruir o conhecimento).

Segundo (Marcos Silva, 2000), o professor disponibiliza um campo de possibilidades, de caminhos que se abrem quando elementos são acionados pelos alunos. Ele garante a possibilidade de significações livres e plurais e, sem perder de vista a coerência com sua opção crítica embutida na proposição, coloca-se aberto a ampliações, a modificações vindas da parte dos alunos.

Mediante a isto, que é de suma importância o papel do tutor na trajetória do aprendizado da EaD. O aluno não pode ficar limitado no copiar e memorizar, ele tem que interagir com o meio de ensinamento, o tutor auxilia a isto, a interagir com todo meio disponível para aprimorar o conhecimento, tutor-aluno, aluno-grupo.
Por isso podemos dizer que o tutor neste processo norteará a fase de aprendizagem do aluno, fazendo uso de diversos modelos de aprendizagem e metodologia, moldando o conhecimento e trocando experiência entre o grupo de forma assertiva e com coerência de raciocínio.

Paulo freire diz que o professor deverá ensinar a pensar certo, sendo a prática educativa em si um testemunho rigoroso de decência e pureza. Os educadores devem criar condições à construção do conhecimento, como parte de um processo em que o professor e aluno não se reduzam a condição de meros objetos um do outro e sim sirva de mecanismo conjunto na elaboração e aplicação do conhecimento, fase esta, que é primordial para o crescimento conjunto.

O tutor é peça primordial neste processo de ensino e aprendizagem, ele tem que ser capacitado, conhecedor das ferramentas de interação, do conteúdo, ele tem que ser dotado de saberes que conduza o grupo ao conhecimento coletivo, levando o mesmo a troca de experiências e interação. Ele tem que possuir uma visão de um todo neste processo de aprendizagem para evitar fragmentação do ensino.

Pela comunicação intrapessoal procuramos equilibrar as nossas contradições, comunicar-nos entre o nosso universo organizado e o desorganizado, o visível e o invisível, entre o que controlamos e o que se nos escapa. Comunicamo-nos melhor se aprendemos a dialogar com as nossas tendências contraditórias (MOURAN,2007).
O saber pautado em tais diferenças leva o grupo ao crescimento verdadeiro, pois esta passeada na diferença coletiva, ou seja, a construção do saber esta apoiada no coletivo, vivendo as dificuldades, os problemas e acima de tudo aprendendo a lidar com elas e a transformá-las em solução.

Neste tipo de aprendizagem de colaboração, há a troca de informação, a capacidade de comunicar, o respeito às diferenças individuais sendo requisitos importantes para o trabalho cooperativo. E para haver cooperação é necessário existir um ambiente democrático onde todos possam se expressar cooperando individualmente sem se sentirem ameaçados por alguma forma de poder.

O tutor como peça de suma importância nesta maquina fabulosa de construção do conhecimento, deve estar sempre pronto, sabendo intervir quando necessário, manter uma relação amigável com o estudante proporcionando a criação de uma rede onde a sensibilidade, a motivação e a interação são os grandes nós.

Ele deve saber advertir, formular criticas devida, dar suporte necessário ao grupo, utilizar feedbacks para auxiliar a construção da informação, elogiar, criticar, confirmar, completar de forma a levar a completa interação do grupo.

Almeida 2002 diz que: “As interações por meio dos recursos disponíveis no ambiente propiciam as trocas individuais e a constituição de grupos que interagem, pesquisam e criam produtos ao mesmo tempo em que se desenvolvem. [...] A educação a distância em ambientes virtuais permite romper com as distâncias espaço - temporais e viabiliza a interatividade, recursividade, múltiplas interferências, conexões e trajetórias”.

A interação gera comunicação, a mesma fomenta um espaço de mediações que favorecem todo o processo, evitando a evasão, por exemplo, ou reações contrárias, negativas, que podem dificultar o processo.

É através destas interações que levara o crescimento do grupo e o desenvolvimento do coletivo, e o mais importante será o fato de todos juntos construírem um momento, onde cada aluno seguindo seus critérios de aprendizagem atinja sua autonomia na execução e conclusão das tarefas.

A interação do tutor deve seguir as seguintes funções:

• Função pedagógica - diz respeito ao fomento de um ambiente social amigável essencial à aprendizagem online. Deve ser facilitador.

• Função gerencial - envolve normas referentes ao agendamento do curso, ao seu ritmo, aos objetivos traçados, à elaboração de regras e à tomada de decisões, cobrança das tarefas, da participação do aluno nos fóruns de discussão e no corrigir das atividades pontuado-as de forma coerente ao que foi solicitado.

• Função técnica - depende do domínio técnico do tutor, sendo então capaz de transmitir tal domínio da tecnologia aos seus alunos.

• Função social - significa facilitação educacional. O tutor é responsável por facilitar e dar espaço aos aspectos pessoais e sociais da comunidade online.

Neste ambiente de aprendizagem sabe-se que é fundamental para a construção e elaboração do saber é necessário o uso de diversas ferramentas on-line. E a interatividade leva o grupo à construção coletiva de conhecimento.

Neste contexto de crescimento percebemos a importância e sensibilidade do tutor em administrar os grupos e leva-los a participação, permitindo o crescimento sem constrangê-los ou inibi-los, compreendendo e fazendo compreender cada face da etapa da aprendizagem da EaD.

Com isso, sabe-se que a relação do tutor é o intermediador dentro do sistema de tutoria e as relações interpessoais, tem um papel importante no estabelecimento e conclusão de meta, fazendo uso de linguagem no seu sentido amplo, valorizando cada postagem, cada ideia que venha a contribuir para o desenvolvimento do curso.

Bibliografia:

SILVA, Marco. Pedagogia do Parangolé – Novo Paradigma em educação presencial e online. Disponível em: http://www.icoletiva.com.br/secao.asp ?tipo= artigos&id=29. Acessado em: 21.10.2010.

PRADO, M.E.B.B. Eduacação a Distância: Os ambientes virtuais e algumas possibilidades Pedagógicas. PGM 3 – EaD: Integrar saberes e tecer redes. Disponível em: http://atuar.multiply.com/journal/item/5/5. Acessado em: 21.10.2010.

JAEGER, Fernanda Pires E ACCORRSI, Aline. Tutoria em Educação a Distância. PUCRS. Disponível em: http://www2.abed.org.br/visualizaDocumento.asp? Documento _ID=86. Acessado em: 21.10.2010.

LEAL, Regina Barros. A importância do tutor no processo de aprendizagem à distância. Disponível em: http://www.rieoei.org/deloslectores/947Barros.PDF. Acessado em: 21.10.2010.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Resumos comentados. Disponivel: http://www.passeiweb. com/ na _ ponta_lingua/livros /resumos_comentarios /p/pedagogia_da_ autonomia#. Acessado em: 30.08.2010.

MACHADO, Liliana Dias e MACHADO, Elian de Castro. O Papel da Tutoria em Ambientes de EAD. Abril, 2004. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2004/por/htm/022-TC-A2.htm. Acessado em: 21.10.2010.

AMORIM, Valéria. Afetividade E Cognição: Rompendo A Dicotomia Na Educação – Disponível em: http://www.hottopos.com/videtur23/valeria.htm. Acesso em: 30/10/2010.

MORAN, José Manuel. As Muitas Formas De Comunicarmo-Nos. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/muitas.htm. Acessado em: 04/11/2010.

GONÇALVES, Maria I.Rodrigues. Reflexões sobre "silêncio virtual" no contexto do grupo de discussão na aprendizagem via rede. Disponível em: http://www.gestaouniversitaria.com/edicoes/28-28/133-reflexoes-sobre-%5C. Acessado em: 30/10/2010.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Cotidiano, Mediação Pedagógica E Formação De Conceitos: Uma Contribuição De Vygotsky Ao Ensino De Geografia. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v25n66/a04v2566.pdf. Acessado em: 04/11/2010.

CAPELO, Fernanda de Mendonça. Aprendizagem Centrada Na Pessoa. Disponível em:
http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/ler.php?modulo=13&texto=817. Acessado em: 04/11/2010.

COSTA LINS, M. J. S. et al. Aprendizagem e tutoria. In: SENAC. Rio de Janeiro: SENAC. Versão 3.0. 2004. Disponível em: http://www.brasilescola.com/educacao/ead2.htm. Acessado em: 05/11/2010

ALMEIDA, M. E. B. Incorporação da tecnologia de informação na escola: vencendo desafios, articulando saberes, tecendo a rede. In Moraes, M. C. (org.). Educação a distância: fundamentos e práticas. Campinas, SP: NIED/Unicamp, 2002. p.02.

CARVALHO, M.A.P & STRUCHINER, Miriam - Um Ambiente Construtivista De Aprendizagem A Distância: Estudo Da Interatividade, Da Cooperação E Da Autonomia Em Um Curso De Gestão Descentralizada De Recursos Humanos Em Saúde. Disponível em: http://www2.abed.org.br/visualizaDocumento.asp?Documento_ID=87 . Acessado em: 09/11/2010.

LIMA, Rosângela Lopes. Tutoria Do Cederj - Capacitação De Profissionais Comprometidos Com O Aprendizado Do Aluno. Universidade Federal Fluminense/CEDERJ.Disponível em: http://www.redebrasil.tv.br/salto/boletins2002 /ead/eadtxt4b.htm.. Acessado em: 11/11/2010.

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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Interatividade,Tutoria e a Construção da Autonomia do Aluno.

Em um ambiente de aprendizagem construtivista faz-se necessário à participação de três elementos essenciais na caracterização do ensino. 

A interatividade (envolve um relacionamento entre pessoas de experiências diversas, ferramentas e atividades culturalmente organizadas); a cooperação (relação compartilhada entre os participantes no desenvolvimento e realização das etapas e o tutor); e a autonomia (é a capacidade do aluno de organizar-se, esolher, apropriar-se e reconstruir o conhecimento.). 

 E na EaD tais característicos fazem presentes, marcando e acentuando a importância de todos elementos para sua completa eficácia. Almeida 2002 diz que: “As interações por meio dos recursos disponíveis no ambiente propiciam as trocas individuais e a constituição de grupos que interagem, pesquisam e criam produtos ao mesmo tempo em que se desenvolvem. 

[...] A educação a distância em ambientes virtuais permite romper com as distâncias espaço - temporais e viabiliza a interatividade, recursividade, múltiplas interferências, conexões e trajetórias”. 

 É através destas interações que levara o crescimento do grupo e o desenvolvimento do coletivo, e o mais importante será o fato de todos juntos construírem um momento, onde cada aluno seguindo seus critérios de aprendizagem atinja sua autonomia na execução e conclusão das tarefas. 

 Com isso, deixa-se para trás aquela velha ideia de aluno passivo de um conhecimento que já vem pronto, muitas vezes inacabado, incompleto ou detentor de uma única verdade, único saber, somente receptivo ao ensinamento do mestre. Mas sim transformando em um grupo integrado e participativo, onde a troca de experiência é fundamental no êxito do grupo. 

 A autonomia não consiste em isolamento à distância, para Piaget (1973), a autonomia está relacionada com o surgimento de relações de cooperação, que se constroem através de interações de reciprocidade, de igualdade entre os indivíduos, onde se faz necessário um conjunto de regras, que serão constituídas, coletivamente, em função de objetivos em comum, permeadas pelo respeito mútuo. 

Desse modo, podemos afirmar que o estado de autonomia “plenamente desenvolvido, consiste em uma disposição individual que, nas relações sociais, valoriza a cooperação, o respeito mútuo e os valores compartilhados” .

 Neste contexto de crescimento percebemos a importância e sensibilidade do tutor em administrar os grupos e leva-los a participação, permitindo o crescimento sem constrange-los ou inibi-los, compreendendo e fazendo compreender cada face da etapa da aprendizagem da EaD. 

 A troca de experiências leva uma aprendizagem global, onde todos crescem e constrói o conhecimento coletivo, não somente o tutor, mas cada um no grupo executa de forma simultânea o papel de formador e de formando na busca e construção do saber.

 Pode-se concluir que a autonomia é um processo que passo a passo será desenvolvido, construído em conjunto, tendo como participação principal o aluno, onde através da vontade própria, passa-se a envolver e relacionar com diversos aspectos cognitivos, afetivos, transportando do extrínseco para o intrínseco, e quando mais profundo for isso revelara o interesse do aluno e com isso ele passa a decidir sobre o seu próprio caminho.


 Bibliografia: 

 ALMEIDA, M. E. B. Incorporação da tecnologia de informação na escola: vencendo desafios, articulando saberes, tecendo a rede. In Moraes, M. C. (org.). Educação a distância: fundamentos e práticas. Campinas, SP: NIED/Unicamp, 2002.

 CARVALHO, M.A.P & STRUCHINER, Miriam - Um Ambiente Construtivista De Aprendizagem A Distância: Estudo Da Interatividade, Da Cooperação E Da Autonomia Em Um Curso De Gestão Descentralizada De Recursos Humanos Em Saúde. Disponível em: http://www2.abed.org.br/visualizaDocumento.asp?Documento_ID=87 . Acessado em: 09/11/2010.

 LIMA, Rosângela Lopes. Tutoria Do Cederj - Capacitação De Profissionais Comprometidos Com O Aprendizado Do Aluno. Universidade Federal Fluminense/CEDERJ.Disponível em: http://www.redebrasil.tv.br/salto/boletins2002 /ead/eadtxt4b.htm.. Acessado em: 11/11/2010. 

 ROCHA, Adriana Conde & VILARINHO, Lúcia R.G. EDUCAÇÃO ONLINE: UM CAMINHO PARA A CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA? Disponível em: http://www.fe.unb.br/linhascriticas/linhascriticas/n27/educacao.html. Acessado dia: 09/11/2010.

 Formação Petagogica. Conhecendo o que é a Educação a Distância. Disponível em: http://portal.nead.unincor.br/index.php/cursos/formacao-pedagogica. Acessado em 09/11/2010. 

 BRUM, Suzana Mayer & MENDES, Tânia Scuro. Construções da autonomia intelectual de alunos de curso normal superior na forma de ead:um enfoque piagetiano. GT. Disponível em:http://www.google.com.br/search?q=Interatividade,+tutoria+e+a+constru%C3%A7%C 3%A 3o+da+autonomia+do+aluno.&hl=pt-BR&client=firefox-a&hs=jCF&rlz=1R1GGLL_pt-RBR397BR 398&ei=kp_ZTL65I4H78AbB5NngCA&start=10&sa=N . Acessado em: 11/11/2010.

 PIAGET, Jean; HELLER J., La autonomia em la Escuela. Traduzido do Francês por Maria Luisa Navarro de Luzuriaga. 5.ed. Buenos Aires: Losada, 1962.

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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Interatividade, tutoria e as relações interpessoais no ambiente de aprendizagem.

MOURAN (2007) diz que: Vivemos formas diferentes de comunicação, que expressam múltiplas situações pessoais, interpessoais, grupais e sociais de conhecer, sentir e viver, que são dinâmicas, que vão evoluindo, modificando-se, modificando-nos e modificando os outros.

Johnson e Johnson (1995) afirmam que: "o que determina que os conflitos sejam destrutivos ou construtivos não é sua existência, mas sim a forma como são tratados".

De acordo com este autores pode se ver que é fato que as experiências vividas e construidas são montadas num contexto coletivo, onde tais acontencimentos constroi, modifica, transforma, molda de forma construtiva ou não a elaboração a edificação do saber.

De tal forma esta transformação jamais poderá passar desapercebida no processo de interação e aprendizagem do EaD, pois é na vivência com o coletivo que tais caracteriscas serão marcadas e construídas dentro do grupo, valorizando os conflitos existentes e tratando-os de forma construtiva a alcançar resultados satisfatório no grupo.

A uma busca constante na construção do saber através da aprendizagem coletiva, onde juntamente com o tutor e com uso de técnicas especificas, o grupo passa a adquirir conhecimento e aprofundar seus conhecimentos em determinados assuntos.

Pela comunicação intrapessoal procuramos equilibrar as nossas contradições, comunicar-nos entre o nosso universo organizado e o desorganizado, o visível e o invisível, entre o que controlamos e o que se nos escapa. Comunicamo-nos melhor se aprendemos a dialogar com as nossas tendências contraditórias (MOURAN,2007).

O saber pautado em tais diferenças leva o grupo ao crescimento verdadeiro, pois esta passeada na diferença coletiva, ou seja, a construção do saber esta apoiada no coletivo, vivendo as dificuldades, os problemas e acima de tudo aprendendo a lhe dar com elas e a transformá-las em solução para o grupo.

Neste tipo de aprendizagem de colaboração, há a troca de informação, a capacidade de comunicar, o respeito às diferenças individuais sendo requisitos importantes para o trabalho cooperativo. E para haver cooperação é necessário existir um ambiente democrático onde todos possam se expressar cooperando individualmente sem se sentirem ameaçados por alguma forma de poder.

O tutor como peça de suma importância nesta maquina fabulosa de construção do conhecimento, deve estar sempre aposto, sabendo intervir quando necessário, manter uma relação amigável com o estudante proporcionando a criação de uma rede onde a sensibilidade, a motivação e a interação são os grandes nós. Ele deve saber advertir, formular criticas devidas, dar suporte necessário ao grupo, utilizar feedbacks para auxiliar a construção da informação, elogiar, criticar, confirmar, completar de forma a levar a completa interação do grupo.

A interação gera comunicação, a mesma fomenta um espaço de mediações que favorecem todo o processo, evitando a evasão, por exemplo, ou reações contrárias, negativas, que podem dificultar o processo.

Pensar em interação não quer dizer solução para nos sentirmos presente, devido à ausência do corpo presente, mas fazermos apropriação dos meios tecnológicos para promover aulas dialogadas, intervenções oportunas, sana a solidão, entre outros fatores pertinentes a ação do tutor, ou seja, pensar como meio para construir uma comunidade virtual, em que a cooperação seja característica inerente ao ambiente à distância (COSTA, 2004).

Neste ambiente de aprendizagem sabe-se que é fundamental para a construção e elaboração do saber é necessário o uso de diversas ferramentas on-line. E a interatividade leva o grupo à construção coletiva de conhecimento.


Bibliografia:

AMORIM, Valéria. Afetividade E Cognição: Rompendo A Dicotomia Na Educação – Disponível em: http://www.hottopos.com/videtur23/valeria.htm. Acesso em: 30/10/2010.

MORAN, José Manuel. As Muitas Formas De Comunicarmo-Nos. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/muitas.htm. Acessado em: 04/11/2010.

GONÇALVES, Maria I.Rodrigues. Reflexões sobre "silêncio virtual" no contexto do grupo de discussão na aprendizagem via rede. Disponível em: http://www.gestaouniversitaria.com/edicoes/28-28/133-reflexoes-sobre-%5C. Acessado em: 30/10/2010.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Cotidiano, Mediação Pedagógica E Formação De Conceitos: Uma Contribuição De Vygotsky Ao Ensino De Geografia. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v25n66/a04v2566.pdf. Acessado em: 04/11/2010.

CAPELO, Fernanda de Mendonça. Aprendizagem Centrada Na Pessoa. Disponível em:
http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/ler.php?modulo=13&texto=817. Acessado em: 04/11/2010.

COSTA LINS, M. J. S. et al. Aprendizagem e tutoria. In: SENAC. Rio de Janeiro: SENAC. Versão 3.0. 2004. Disponível em: http://www.brasilescola.com/educacao/ead2.htm. Acessado em: 05/11/2010

domingo, 7 de novembro de 2010