1. Introdução
A Terra é um planeta vivo e seus continentes estão em constante movimento, devido à dissipação de calor do interior do planeta. A tectônica global analisa o comportamento dinâmico do planeta, enfocando em conjunto os processos a ela ligados, tais como o magmatismo, a sedimentação, o metamorfismo e as atividades sísmicas (terremotos).
A geologia é a ciência que estuda a origem e a evolução do nosso planeta, através da análise das rochas e seus minerais. As rochas que formam os continentes e fundos dos oceanos registram os fenômenos de transformação da superfície e do interior da crosta terrestre.
2. Os tipos de rochas
2.1. Rochas ígneas
As rochas ígneas (do latim ignis, fogo) são também conhecidas como rochas magmáticas. Elas são formadas pela solidificação (cristalização) do magma, que é um líquido com alta temperatura, em torno de 700 a 1200oC, proveniente do interior da Terra.
As rochas ígneas podem conter jazidas de vários metais (ouro, platina, cobre, estanho, etc.) e trazem à superfície do planeta importantes informações sobre as regiões profundas da crosta e do manto terrestre.
O tamanho dos cristais das rochas ígneas é, em geral, proporcional ao tempo de resfriamento do magma, isto é, quanto mais lenta for a cristalização de um magma, maiores são os cristais formados e vice-versa.
Magmas cristalizados a grandes profundidades no interior da crosta esfriam lentamente, possibilitando que seus cristais se desenvolvam até atingir tamanhos visíveis a olho nu (>> 1 mm). Rochas ígneas deste tipo são denominadas rochas plutônicas, como por exemplo o granito.
Nos vulcões, o magma (lava) atinge a superfície da crosta e entra em contato com a temperatura ambiente, resfriando-se muito rapidamente. Como a solificação é praticamente instantânea, os cristais não têm tempo para se desenvolver, sendo portanto muito pequenos, invisíveis a olho nu (<<1mm). Rochas deste tipo são denominadas rochas vulcânicas, como o basalto.
Quando o magma se cristaliza muito próximo à superfície, mas ainda no interior da crosta, o resfriamento é um pouco mais lento que o das rochas vulcânicas, permitindo que os cristais sejam visíveis a olho nu, embora ainda de tamanho pequeno (~1mm). Rochas deste tipo são denominadas rochas sub-vulcânicas, a exemplo do diabásio.
2.2. Rochas sedimentares
As rochas sedimentares são o produto de uma cadeia de processos que ocorrem na superfície do planeta e se iniciam pelo intemperismo das rochas expostas à atmosfera.
As rochas intemperisadas perdem sua coesão e passam a ser erodidas e transportadas por diferentes agentes (água, gelo, vento, gravidade), até sua sedimentação em depressões da crosta terrestre, denominadas bacias sedimentares. A transformação dos sedimentos inconsolidados (p. ex. areia) em rochas sedimentares (p. ex. arenito) é denominada diagênese, sendo causada por compactação e cristalização de materiais que cimentam os grãos dos sedimentos.
As rochas sedimentares fornecem importantes informações sobre as variações ambientais ao longo do tempo geológico. Os fósseis, que são vestígios de seres vivos antigos preservados nestas rochas, são a chave para a compreensão da origem e evolução da vida.
A importância econômica das rochas sedimentares está em conterem, em determinadas situações, petróleo, gás natural e carvão mineral, que são as principais fontes de energia do mundo moderno.
As rochas sedimentares formadas pela acumulação de fragmentos de minerais ou de rochas intemperizadas são denominadas rochas clásticas ou detríticas, como o arenito. Existem também rochas sedimentares formadas pela precipitação de sais a partir de soluções aquosas saturadas (p. ex. evaporito) ou pela atividade de organismos em ambientes marinhos (p. ex. calcário), sendo denominadas rochas não-clásticas ou químicas.
2.3. Rochas metamórficas
As rochas metamórficas são o produto da transformação de qualquer tipo de rocha, quando esta é levada a um ambiente onde as condições físicas (pressão, temperatura) são muito distintas daquelas onde ela se formou. Nestes ambientes, os minerais podem se tornar instáveis e reagir formando outros minerais, estáveis nas condições vigentes.
Como os minerais são estáveis em campos definidos de pressão e temperatura, a identificação de minerais das rochas metamórficas permite reconhecer as condições físicas em que ocorreu o metamorfismo.
O estudo das rochas metamórficas permite identificar grandes eventos geotectônicos ocorridos no passado, fundamentais para o entendimento da atual configuração dos continentes.
As cadeias de montanhas (por exemplo Andes, Alpes, Himalaias) são grandes deformações da crosta terrestre, causados pelas colisões de placas tectônicas. As elevadas pressões e temperaturas existentes no interior das cadeias de montanhas durante sua edificação são o principal mecanismo formador de rochas metamórficas.
O metamorfismo pode ocorrer também em outras situações, ao longo de planos de deslocamentos de grandes blocos de rocha (alta pressão) ou nas imediações de grandes volumes de magmas, devido à dissipação de calor (alta temperatura).
3. O ciclo das rochas
O ciclo das rochas representa as diversas possibilidades de transformação de um tipo de rocha em outro.
Os continentes se originaram ao longo do tempo geológico pela transferência de materiais menos densos do manto para a superfície terrestre. Este processo ocorreu principalmente através de atividade magmática.
As rochas, uma vez expostas à atmosfera e à biosfera passam a sofrer a ação do intemperismo, através de reações de oxidação, hidratação, solubilização, ataques por substâncias orgânicas, variações diárias e sazonais de temperatura, entre outras. O intemperismo faz com que as rochas percam sua coesão, sendo erodidas, transportadas e depositadas em depressões onde, após a diagênese, passam a constituir as rochas sedimentares.
A cadeia de processos de formação de rochas sedimentares pode atuar sobre qualquer rocha (ígnea, metamórfica, sedimentar) exposta à superfície da Terra.
Devido à migração dos continentes durante o tempo geológico, as rochas podem ser levadas a ambientes muito diferentes daqueles onde elas se formaram. Qualquer tipo de rocha (ígnea, sedimentar, metamórfica) que sofra a ação de, por exemplo, altas pressões e temperaturas, sofre as transformações mineralógicas e texturais, tornando-se uma rocha metamórfica.
Se as condições de metamorfismo forem muito intensas, as rochas podem se fundir, gerando magmas que, ao se solidificar, darão origem a novas rochas ígneas.
O ciclo das rochas existe desde os primórdios da história geológica da Terra e, através dele, a crosta de nosso planeta está em constante transformação e evolução.
Há alguns pensamentos que saltam a mente e falam mais altos, nem sempre externados de maneira oral, estarão sendo explicitados de forma escrita.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
CICLO DAS ROCHAS
ROCHAS
A crosta terrestre é constituída essencialmente de rochas. São elas, juntamente com os fósseis, os elementos que o geólogo utiliza para decifrar os fenômenos geológicos atuais e do passado. A Petrografia ou Petrologia, ramo de ciência geológica, dedica-se ao estudo das rochas, da sua constituição, origem e classificação.
Rocha – é um agregado natural, formado de um ou mais minerais (podendo eventualmente tratar-se de vidro vulcânico), que constitui parte essencial da crosta terrestre e é nitidamente individualizado.
De acordo com sua origem, distinguem-se 3 grandes grupos de rochas que são:
Magmáticas ou ígneas; Sedimentares e Metamórficas.
O ciclo das rochas:
O ciclo das rochas representa as diversas possibilidades de transformação de um tipo de rocha em outro.
As setas que interligam as rochas ígneas, sedimentares e metamórficas indicam processos relacionados à dinâmica geológica da crosta terrestre.
As rochas, uma vez expostas à atmosfera e à biosfera passam a sofrer a ação do intemperismo, através de reações de oxidação, hidratação, solubilização, ataques por substâncias orgânicas, variações diárias e sazonais de temperatura, entre outras.
O intemperismo faz com que as rochas percam sua coesão, sendo erodidas, transportadas e depositadas em depressões onde, após a diagênese, passam a constituir as rochas sedimentares.
A cadeia de processos de formação de rochas sedimentares pode atuar sobre qualquer rocha (ígnea, metamórfica, sedimentar) exposta à superfície da Terra.
Os continentes se originaram ao longo do tempo geológico pela transferência de materiais menos densos do manto para a superfície terrestre.
Devido à deriva dos continentes, as rochas podem ser levadas a ambientes muito diferentes daqueles onde elas se formaram.
Qualquer tipo de rocha (ígnea, sedimentar, metamórfica) que sofra a ação de, por exemplo, altas pressões e temperaturas, sofre as transformações mineralógicas e texturais, tornando-se uma rocha metamórfica.
Se as condições de metamorfismo forem muito intensas, as rochas podem se fundir, gerando magmas que, ao se solidificar, darão origem a novas rochas ígneas.
O ciclo das rochas existe desde os primórdios da história geológica da Terra e, através dele, a crosta de nosso planeta está em constante transformação e evolução.
A crosta terrestre é constituída essencialmente de rochas. São elas, juntamente com os fósseis, os elementos que o geólogo utiliza para decifrar os fenômenos geológicos atuais e do passado. A Petrografia ou Petrologia, ramo de ciência geológica, dedica-se ao estudo das rochas, da sua constituição, origem e classificação.
Rocha – é um agregado natural, formado de um ou mais minerais (podendo eventualmente tratar-se de vidro vulcânico), que constitui parte essencial da crosta terrestre e é nitidamente individualizado.
De acordo com sua origem, distinguem-se 3 grandes grupos de rochas que são:
Magmáticas ou ígneas; Sedimentares e Metamórficas.
O ciclo das rochas:
O ciclo das rochas representa as diversas possibilidades de transformação de um tipo de rocha em outro.
As setas que interligam as rochas ígneas, sedimentares e metamórficas indicam processos relacionados à dinâmica geológica da crosta terrestre.
As rochas, uma vez expostas à atmosfera e à biosfera passam a sofrer a ação do intemperismo, através de reações de oxidação, hidratação, solubilização, ataques por substâncias orgânicas, variações diárias e sazonais de temperatura, entre outras.
O intemperismo faz com que as rochas percam sua coesão, sendo erodidas, transportadas e depositadas em depressões onde, após a diagênese, passam a constituir as rochas sedimentares.
A cadeia de processos de formação de rochas sedimentares pode atuar sobre qualquer rocha (ígnea, metamórfica, sedimentar) exposta à superfície da Terra.
Os continentes se originaram ao longo do tempo geológico pela transferência de materiais menos densos do manto para a superfície terrestre.
Devido à deriva dos continentes, as rochas podem ser levadas a ambientes muito diferentes daqueles onde elas se formaram.
Qualquer tipo de rocha (ígnea, sedimentar, metamórfica) que sofra a ação de, por exemplo, altas pressões e temperaturas, sofre as transformações mineralógicas e texturais, tornando-se uma rocha metamórfica.
Se as condições de metamorfismo forem muito intensas, as rochas podem se fundir, gerando magmas que, ao se solidificar, darão origem a novas rochas ígneas.
O ciclo das rochas existe desde os primórdios da história geológica da Terra e, através dele, a crosta de nosso planeta está em constante transformação e evolução.
sábado, 23 de outubro de 2010
Papel do Tutor
A informação, a cada dia que passa esta mais próxima do individuo. Com o avanço de diversos meios de comunicação e várias ferramentas de aprendizagem, parece ser tranqüilo atingir o conhecimento. Bem só parece, sabemos que o aprendizado não funciona desta forma. Não acontece da noite para o dia, nem de forma instantânea. Ele tem que passar por um processo de interpretação para se transformar em conhecimento.
Mediante a isto, que é de suma importância o papel do tutor na trajetória do aprendizado do EaD. O aluno não pode ficar limitado no copiar e memorizar, ele tem que interagir com o meio de ensinamento, o tutor auxilia a isto, a interagir com todo meio disponível para aprimorar o conhecimento, tutor-aluno, aluno-grupo.
Segundo (Marcos Silva, 2000), o professor disponibiliza um campo de possibilidades, de caminhos que se abrem quando elementos são acionados pelos alunos. Ele garante a possibilidade de significações livres e plurais e, sem perder de vista a coerência com sua opção crítica embutida na proposição, coloca-se aberto a ampliações, a modificações vindas da parte dos alunos.
Por isso podemos dizer que o tutor neste processo norteará a fase de aprendizagem do aluno, fazendo uso de diversos modelos de aprendizagem e metodologia, moldando o conhecimento e trocando experiência entre o grupo de forma assertiva e com coerência de raciocínio.
Paulo freire diz que o professor deverá ensinar a pensar certo, sendo a prática educativa em si um testemunho rigoroso de decência e pureza. Os educadores devem criar condições à construção do conhecimento, como parte de um processo em que o professor e aluno não se reduzam a condição de meros objetos um do outro e sim sirva de mecanismo conjunto na elaboração e aplicação do conhecimento, fase esta, que é primordial para o crescimento conjunto.
O tutor é peça primordial neste processo de ensino e aprendizagem, ele tem que ser capacitado, conhecedor das ferramentas de interação, do conteúdo, ele tem que ser dotado de saberes que conduza o grupo ao conhecimento coletivo, levando o mesmo a troca de experiências e interação. Ele tem que possuir uma visão de um todo neste processo de aprendizagem para evitar fragmentação do ensino.
A interação do tutor deve seguir as seguintes funções:
• Função pedagógica - diz respeito ao fomento de um ambiente social amigável essencial à aprendizagem online. Deve ser facilitador.
• Função gerencial - envolve normas referentes ao agendamento do curso, ao seu ritmo, aos objetivos traçados, à elaboração de regras e à tomada de decisões, cobrança das tarefas, da participação do aluno nos fóruns de discussão e no corrigir das atividades pontuado-as de forma coerente ao que foi solicitado.
• Função técnica - depende do domínio técnico do tutor, sendo então capaz de transmitir tal domínio da tecnologia aos seus alunos.
• Função social - significa facilitação educacional. O tutor é responsável por facilitar e dar espaço aos aspectos pessoais e sociais da comunidade online.
Em suma, o papel do tutor no EaD é primordial em toda a fase do processo educacional, pois ele direcionará ao grupo ao melhor caminho do aprendizado.
Bibliografia:
SILVA, Marco. Pedagogia do Parangolé – Novo Paradigma em educação presencial e online. Disponível em: http://www.icoletiva.com.br/secao.asp ?tipo= artigos&id=29. Acessado em: 21.10.2010.
PRADO, M.E.B.B. Eduacação a Distância: Os ambientes virtuais e algumas possibilidades Pedagógicas. PGM 3 – EaD: Integrar saberes e tecer redes. Disponível em: http://atuar.multiply.com/journal/item/5/5. Acessado em: 21.10.2010.
JAEGER, Fernanda Pires E ACCORRSI, Aline. Tutoria em Educação a Distância. PUCRS. Disponível em: http://www2.abed.org.br/visualizaDocumento.asp? Documento _ID=86. Acessado em: 21.10.2010.
LEAL, Regina Barros. A importância do tutor no processo de aprendizagem à distância. Disponível em: http://www.rieoei.org/deloslectores/947Barros.PDF. Acessado em: 21.10.2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Resumos comentados. Disponivel: http://www.passeiweb. com/ na _ ponta_lingua/livros /resumos_comentarios /p/pedagogia_da_ autonomia#. Acessado em: 30.08.2010.
MACHADO, Liliana Dias e MACHADO, Elian de Castro. O Papel da Tutoria em Ambientes de EAD. Abril, 2004. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2004/por/htm/022-TC-A2.htm. Acessado em: 21.10.2010.
Mediante a isto, que é de suma importância o papel do tutor na trajetória do aprendizado do EaD. O aluno não pode ficar limitado no copiar e memorizar, ele tem que interagir com o meio de ensinamento, o tutor auxilia a isto, a interagir com todo meio disponível para aprimorar o conhecimento, tutor-aluno, aluno-grupo.
Segundo (Marcos Silva, 2000), o professor disponibiliza um campo de possibilidades, de caminhos que se abrem quando elementos são acionados pelos alunos. Ele garante a possibilidade de significações livres e plurais e, sem perder de vista a coerência com sua opção crítica embutida na proposição, coloca-se aberto a ampliações, a modificações vindas da parte dos alunos.
Por isso podemos dizer que o tutor neste processo norteará a fase de aprendizagem do aluno, fazendo uso de diversos modelos de aprendizagem e metodologia, moldando o conhecimento e trocando experiência entre o grupo de forma assertiva e com coerência de raciocínio.
Paulo freire diz que o professor deverá ensinar a pensar certo, sendo a prática educativa em si um testemunho rigoroso de decência e pureza. Os educadores devem criar condições à construção do conhecimento, como parte de um processo em que o professor e aluno não se reduzam a condição de meros objetos um do outro e sim sirva de mecanismo conjunto na elaboração e aplicação do conhecimento, fase esta, que é primordial para o crescimento conjunto.
O tutor é peça primordial neste processo de ensino e aprendizagem, ele tem que ser capacitado, conhecedor das ferramentas de interação, do conteúdo, ele tem que ser dotado de saberes que conduza o grupo ao conhecimento coletivo, levando o mesmo a troca de experiências e interação. Ele tem que possuir uma visão de um todo neste processo de aprendizagem para evitar fragmentação do ensino.
A interação do tutor deve seguir as seguintes funções:
• Função pedagógica - diz respeito ao fomento de um ambiente social amigável essencial à aprendizagem online. Deve ser facilitador.
• Função gerencial - envolve normas referentes ao agendamento do curso, ao seu ritmo, aos objetivos traçados, à elaboração de regras e à tomada de decisões, cobrança das tarefas, da participação do aluno nos fóruns de discussão e no corrigir das atividades pontuado-as de forma coerente ao que foi solicitado.
• Função técnica - depende do domínio técnico do tutor, sendo então capaz de transmitir tal domínio da tecnologia aos seus alunos.
• Função social - significa facilitação educacional. O tutor é responsável por facilitar e dar espaço aos aspectos pessoais e sociais da comunidade online.
Em suma, o papel do tutor no EaD é primordial em toda a fase do processo educacional, pois ele direcionará ao grupo ao melhor caminho do aprendizado.
Bibliografia:
SILVA, Marco. Pedagogia do Parangolé – Novo Paradigma em educação presencial e online. Disponível em: http://www.icoletiva.com.br/secao.asp ?tipo= artigos&id=29. Acessado em: 21.10.2010.
PRADO, M.E.B.B. Eduacação a Distância: Os ambientes virtuais e algumas possibilidades Pedagógicas. PGM 3 – EaD: Integrar saberes e tecer redes. Disponível em: http://atuar.multiply.com/journal/item/5/5. Acessado em: 21.10.2010.
JAEGER, Fernanda Pires E ACCORRSI, Aline. Tutoria em Educação a Distância. PUCRS. Disponível em: http://www2.abed.org.br/visualizaDocumento.asp? Documento _ID=86. Acessado em: 21.10.2010.
LEAL, Regina Barros. A importância do tutor no processo de aprendizagem à distância. Disponível em: http://www.rieoei.org/deloslectores/947Barros.PDF. Acessado em: 21.10.2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Resumos comentados. Disponivel: http://www.passeiweb. com/ na _ ponta_lingua/livros /resumos_comentarios /p/pedagogia_da_ autonomia#. Acessado em: 30.08.2010.
MACHADO, Liliana Dias e MACHADO, Elian de Castro. O Papel da Tutoria em Ambientes de EAD. Abril, 2004. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2004/por/htm/022-TC-A2.htm. Acessado em: 21.10.2010.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
O SER HUMANO
Paulo freire diz que o professor deverá ensinar a pensar certo, sendo a prática educativa em si um testemunho rigoroso de decência e pureza. Os educadores devem criar condições à construção do conhecimento, como parte de um processo em que o professor e aluno não se reduzam a condição de meros objetos um do outro e sim sirva de mecanismo conjunto na elaboração e aplicação do conhecimento, fase esta, que é primordial para o crescimento conjunto.
Temos e devemos aprender com tudo isso, e sabermos a passar para os nossos filhos o conhecimento sem destuição, o amor sem cobrança, a união, o romper fronteiras sem baixar divisas, o aprimorar sem explorar, o desenvolver ser destruir.
Amar é contribuir sem pedir nada em troca.
Temos e devemos aprender com tudo isso, e sabermos a passar para os nossos filhos o conhecimento sem destuição, o amor sem cobrança, a união, o romper fronteiras sem baixar divisas, o aprimorar sem explorar, o desenvolver ser destruir.
Amar é contribuir sem pedir nada em troca.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
A CANÇÃO DAS CRIANÇAS / DOS HOMENS de Tolba Phanem
"Quando uma mulher, de certa tribo da África sabe que está grávida, segue
para a selva com outras mulheres e juntas rezam e meditam até que aparece
a "canção da criança".
Quando nasce a criança, a comunidade se junta e lhe cantam a sua canção.
Logo, quando a criança começa sua educação o povo se junta e lhe cantam
sua canção. Quando se torna adulto, a gente se junta novamente e canta.
Quando chega o momento do seu casamento a pessoa escuta a sua canção.
Finalmente, quando sua alma está para ir-se deste mundo, a família e amigos
aproximam-se e, igual como em seu nascimento,cantam a sua canção para
acompanhá-lo na "viagem".
"Nesta tribo da África há outra ocasião na qual os homens cantam a canção".
Se em algum momento da vida a pessoa comete um crime ou um ato social
aberrante,o levam até o centro do povoado e a gente da comunidade forma um círculo
ao seu redor.Então lhe cantam a sua canção".
"A tribo reconhece que a correção para as condutas anti-sociais não é o
castigo; é o amor e a lembrança de sua verdadeira identidade.
Quando reconhecemos nossa própria canção já não temos desejos nem
necessidade de prejudicar ninguém."
"Teus amigos conhecem a "tua canção" e a cantam quando a esqueces.
Aqueles que te amam não podem ser enganados pelos erros que cometes ou as
escuras imagens que mostras aos demais.
Eles recordam tua beleza quando te sentes feio; tua totalidade quando estás
quebrado; tua inocência quando te sentes culpado, e teu propósito, quando
estás confuso."
Tolba Phanem,poetisa africana
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Brasil participará em competição de casa energeticamente sustentável
Brasil participará em competição de casa energeticamente sustentável: "Consórcio entre seis universidades representará o Brasil no Solar Decathlon Europe, competição de casas energeticamente autossustentáveis que será realizada pela primeira vez fora dos Estados Unidos."
Construção modular para ambientes de desastres naturais
Construção modular para ambientes de desastres naturais: "O sistema baseia-se na modularidade, permitindo a integração de componentes-padrão para a criação de estruturas como abrigos, escolas, hospitais e oficinas."
Arquitetura que cola: obra exigiu nova técnica de construção civil
Arquitetura que cola: obra exigiu nova técnica de construção civil: "Obra de arte arquitetônica que está sendo construída na Espanha teve que ser paralisada até que uma nova técnica fosse desenvolvida, permitindo o uso de cola na construção."
Vasos sanitários a vácuo geram economia de água de 30%
Vasos sanitários a vácuo geram economia de água de 30%: "Arquiteto da USP analisou quatro sistemas de esgotamento sanitário, visando a racionalização do uso da água e verificou as vantagens e as desvantagens econômicas de cada um deles."
Empresa lança casa feita com 18 t de plástico reciclado
Empresa lança casa feita com 18 t de plástico reciclado: "A empresa estima que a vida útil das casas seja de cerca de 60 anos, mas diz que os elementos do iThermo Poly Rock/i podem ser novamente reciclados ao fim deste período."
Casa de bambu é leve, barata e à prova de terremotos
Casa de bambu é leve, barata e à prova de terremotos: "Uma das grandes vantagens da casa de bambu é a sua maior resistência a abalos sísmicos. A tecnologia poderá ser utilizada na reconstrução das áreas devastadas recentemente pelo terremoto na região de Sichuan."
Cimento alternativo é desenvolvido na USP
Cimento alternativo é desenvolvido na USP: "O cimento magnesiano poderá substituir em até 80% o cimento portland, que é usado na composição do fibrocimento para telhas e painéis."
Fiação elétrica funciona como antena para casa inteligente
Fiação elétrica funciona como antena para casa inteligente: "Cada sensor pode funcionar com uma bateria do tipo botão por cerca de 50 anos, graças ao uso da fiação elétrica como antena de recepção dos dados."
Tecnologia para trazer filmes 3-D para internet está pronta
Tecnologia para trazer filmes 3-D para internet está pronta: "Com o formato MVC, as duas imagens necessárias para gerar o efeito estereoscópico 3-D são compactadas juntas, reduzindo a quantidades de dados a serem transmitidos em até 40%."
Nanopixel permite criar tela do tamanho de um selo
Nanopixel permite criar tela do tamanho de um selo: "O pixel é tão pequeno que torna possível a criação de uma tela com a mesma quantidade de pixels da tela de um computador atual com o tamanho de um selo postal."
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