sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Interatividade, tutoria e as relações interpessoais no ambiente de aprendizagem.

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Aluno(a): Moisés Alves Pimentel

MOURAN (2007) diz que: Vivemos formas diferentes de comunicação, que expressam múltiplas situações pessoais, interpessoais, grupais e sociais de conhecer, sentir e viver, que são dinâmicas, que vão evoluindo, modificando-se, modificando-nos e modificando os outros.

Johnson e Johnson (1995) afirmam que: "o que determina que os conflitos sejam destrutivos ou construtivos não é sua existência, mas sim a forma como são tratados".

De acordo com este autores pode se ver que é fato que as experiências vividas e construidas são montadas num contexto coletivo, onde tais acontencimentos constroi, modifica, transforma, molda de forma construtiva ou não a elaboração a edificação do saber.

De tal forma esta transformação jamais poderá passar desapercebida no processo de interação e aprendizagem do EaD, pois é na vivência com o coletivo que tais caracteriscas serão marcadas e construídas dentro do grupo, valorizando os conflitos existentes e tratando-os de forma construtiva a alcançar resultados satisfatório no grupo.

A uma busca constante na construção do saber através da aprendizagem coletiva, onde juntamente com o tutor e com uso de técnicas especificas, o grupo passa a adquirir conhecimento e aprofundar seus conhecimentos em determinados assuntos.

Pela comunicação intrapessoal procuramos equilibrar as nossas contradições, comunicar-nos entre o nosso universo organizado e o desorganizado, o visível e o invisível, entre o que controlamos e o que se nos escapa. Comunicamo-nos melhor se aprendemos a dialogar com as nossas tendências contraditórias (MOURAN,2007).

O saber pautado em tais diferenças leva o grupo ao crescimento verdadeiro, pois esta passeada na diferença coletiva, ou seja, a construção do saber esta apoiada no coletivo, vivendo as dificuldades, os problemas e acima de tudo aprendendo a lhe dar com elas e a transformá-las em solução para o grupo.

Neste tipo de aprendizagem de colaboração, há a troca de informação, a capacidade de comunicar, o respeito às diferenças individuais sendo requisitos importantes para o trabalho cooperativo. E para haver cooperação é necessário existir um ambiente democrático onde todos possam se expressar cooperando individualmente sem se sentirem ameaçados por alguma forma de poder.

O tutor como peça de suma importância nesta maquina fabulosa de construção do conhecimento, deve estar sempre aposto, sabendo intervir quando necessário, manter uma relação amigável com o estudante proporcionando a criação de uma rede onde a sensibilidade, a motivação e a interação são os grandes nós. Ele deve saber advertir, formular criticas devidas, dar suporte necessário ao grupo, utilizar feedbacks para auxiliar a construção da informação, elogiar, criticar, confirmar, completar de forma a levar a completa interação do grupo.

A interação gera comunicação, a mesma fomenta um espaço de mediações que favorecem todo o processo, evitando a evasão, por exemplo, ou reações contrárias, negativas, que podem dificultar o processo.

Pensar em interação não quer dizer solução para nos sentirmos presente, devido à ausência do corpo presente, mas fazermos apropriação dos meios tecnológicos para promover aulas dialogadas, intervenções oportunas, sana a solidão, entre outros fatores pertinentes a ação do tutor, ou seja, pensar como meio para construir uma comunidade virtual, em que a cooperação seja característica inerente ao ambiente à distância (COSTA, 2004).

Neste ambiente de aprendizagem sabe-se que é fundamental para a construção e elaboração do saber é necessário o uso de diversas ferramentas on-line. E a interatividade leva o grupo à construção coletiva de conhecimento.

Bibliografia:

AMORIM, Valéria. Afetividade E Cognição: Rompendo A Dicotomia Na Educação – Disponível em: http://www.hottopos.com/videtur23/valeria.htm. Acesso em: 30/10/2010.
MORAN, José Manuel. As Muitas Formas De Comunicarmo-Nos. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/muitas.htm. Acessado em: 04/11/2010.
GONÇALVES, Maria I.Rodrigues. Reflexões sobre "silêncio virtual" no contexto do grupo de discussão na aprendizagem via rede. Disponível em: http://www.gestaouniversitaria.com/edicoes/28-28/133-reflexoes-sobre-%5C. Acessado em: 30/10/2010.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Cotidiano, Mediação Pedagógica E Formação De Conceitos: Uma Contribuição De Vygotsky Ao Ensino De Geografia. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v25n66/a04v2566.pdf. Acessado em: 04/11/2010.
CAPELO, Fernanda de Mendonça. Aprendizagem Centrada Na Pessoa. Disponível em:
http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/ler.php?modulo=13&texto=817. Acessado em: 04/11/2010.
COSTA LINS, M. J. S. et al. Aprendizagem e tutoria. In: SENAC. Rio de Janeiro: SENAC. Versão 3.0. 2004. Disponível em: http://www.brasilescola.com/educacao/ead2.htm. Acessado em: 05/11/2010

HISTÓRICO DO ELETROMAGNETISMO

Autor: Moisés Alves Pimentel
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1 – INTRODUÇÃO



A origem do magnetismo ainda continua sendo um mistério. Sua descoberta é muito antiga. Acredita-se que o primeiro metal foi encontrado por um pastor de ovelhas, na cidade de Magnésia, situada na Ásia, quando o cajado de ponta de ferro foi atraído pela rocha. Seus fenômenos magnéticos foram estudados pelos gregos deste então.

Observou-se com experimentos, que um pedaço de metal, colocado nas proximidades de um imã natural, adquiria as mesmas propriedades deste material. Assim foi possível obter imãs não-naturais, com tamanhos e formas diferenciadas. Com o passar do tempo, várias outras propriedades dos imãs foram sendo descobertas.

Nas civilizações antigas, já eram conhecidas as propriedades elétricas de alguns materiais, devido suas propriedades de atrais partículas de pó ao ser atritada om fibras de lã. E com o passar do tempo o Magnetismo e a Eletricidade formam considerados ramos independentes e distintos um do outro na Física.

Vários estudos e pesquisas foram feitas deste então, os fenômenos elétricos e magnéticos passaram a receber atenção especial por parte dos pesquisadores.  

Mas somente muitos anos após, a partir do século XVI a eletricidade e o magnetismo foram estudados com rigor científico. Em 1550, Gerolamo Cardano, em seu livro, De Subtilitate, discute as diferenças entre forças elétricas e forças magnéticas.

Deste então muitos experimentos e aparatos técnicos forma construídos com finalidade de investigar tais fenômenos. A partir de 1750, cresceu o número de análises teóricas que pretendiam esclarecer a natureza da eletricidade e do magnetismo.

Entretanto, no início do século XIX, o Professor dinamarquês H.C.Oerested, provou que há uma relação íntima entre a Eletricidade e o Magnetismo, deixando de lado a ideia que se pensava até então.

2 – EVOLUÇÃO DO ELETROMAGNETISMO ATRAVES DO TEMPO.

O campo magnético é o local, que devido forças magnéticas de atração ou de repulsão, atua em torno de um imã. Estás forças criam linhas envoltórias imaginarias de atuação que saem do polo norte e vai ao polo sul do imã. Assim, as características das linhas de campo magnético:
• são sempre linhas fechadas: saem e voltam a um mesmo ponto;
• as linhas nunca se cruzam;
• fora do ímã, as linhas saem do pólo norte e se dirigem para o pólo sul;
• dentro do ímã, as linhas são orientadas do pólo sul para o pólo norte;
• saem e entram na direção perpendicular às superfícies dos pólos;
• nos pólos a concentração das linhas é maior: quanto maior concentração de linhas, mais intenso será o campo magnético numa dada região.

Devido estas especificidades e potencial, que levaram vários cientistas a pesquisarem e criarem novas formas de aproveitar tais forças no decorrer dos anos para o desenvolvimento da humanidade.

Linha de Campo magnético
Fonte: Apostila de Eletromagnetismo


No decorrer do trabalho será apresentado em forma de quadro a evolução e atuação destes cientistas, que se tem relato, que contribuíram com o avanço e pesquisas sobre o eletromagnetismo.

1000
a.c



A bússola magnética é utilizada como dispositivo de navegação.


900 a.c
Diz a lenda que ao caminhar em um campo no norte da Grécia, um pastor chamado Magnus experimentou uma força que puxava os pregos de ferro de suas sandálias quando se encontrava sobre um tipo de rocha preta. Mais tarde, a região foi chamada de Magnésia e a rocha se tornou conhecida como magnetita (uma forma de ferro com magnetismo permanente).


600 a.c
Tales de Mileto - Observou que o âmbar (elektron em grego) atritado atraía pequenos objetos e, que a magnetita, Fe3O4, (nome devido a um distrito Norte da Grécia, “magnesia”), um tipo de pedra, atraía pedaços de ferro.


1600
William Gilbert - (inglês) cria o termo elétrico a partir da palavra grega para âmbar (elektron), foi o primeiro a usar o termo eletricidade, deixando claro a distinção entre eletricidade e magnetismo, ele observa que a agulha da bússola se posiciona na direção norte-sul mostra que a Terra se comporta como um grande ímã.



1660
Otto Von Guericke - prefeito da cidade alemã de Magdeburgo, inventa a primeira máquina chamada de Elektrisiermaschine. Era feita de uma esfera de enxofre atravessada por uma barra presa a uma manivela, que quando movimentada fazia a bola girar em alta velocidade. Guericke protegeu a mão com uma luva, que ao ser encostada na bola eletrizou-a instantaneamente. A bola começou a atrair outras bolas de enxofre suspensas por fios que, após encostarem na bola maior, começaram a atrair outros objetos menores. Otto conclui então que a eletricidade podia passar de um corpo para o outro.

1675
Robert Boyle - observa que as forças elétricas podem atuar no vácuo.


1733
Charles-François du Fay (francês) - descobre que as cargas elétricas são de dois tipos, e que cargas semelhantes se repelem e cargas distintas se atraem.





1745


Peter von Musschenbroek – Na Holanda, registrou a invenção chamada de garrafa de Leyden por meio da qual poderia acumular consideráveis quantidades de eletricidade e depois descarrega-la facilmente através de um grande choque.


1700-1770
Jean-Antonie Nollet , um padre constrói uma máquina que gerava eletricidade estática e a acumulou através de uma garrafa de Leyden. Na hora de descarregar deu um choque em centenas de frades alinhados segurando em um condutor fazendo-os saltar simultaneamente.


Início século XVIII
Charles François de Cisternay Du Fay – (Francês) comprova a existência de dois tipos de força elétrica: uma de atração, já conhecida, e outra de repulsão. Suas observações foram depois organizadas por Benjamin Franklin, que atribuiu sinais – positivo e negativo - para distinguir os dois tipos de carga. Nessa época, já haviam sido reconhecidas duas classes de materiais: isolantes e condutores.

1750
John Michell - inventou uma balança com a qual mostrou que a intensidade da força atrativa ou repulsiva entre dois polos magnéticos e inversamente proporcional ao quadrado da distância. Publicou seus trabalhos no livro “A Treatise on Artificial Magnets”.



1752
Benjamin Franklin - (americano) demonstra pela primeira vez que o relâmpago é um fenômeno elétrico, por meio da sua famosa experiência com uma pipa (papagaio). Ao empinar o papagaio num dia de tempestade, Franklin consegue obter efeitos elétricos através da linha e percebe então que o relâmpago resultava do desequilíbrio elétrico entre a nuvem e o solo. A partir dessa experiência, ele produz o primeiro para-raios.


1759
Franz Maria Ulrich Theodosius Aepinus - Ele foi o primeiro a aplicar a matemática na teoria da eletricidade e magnetismo. Este livro é um dos mais importantes e originais na história da eletricidade. Ele desenvolve a ideia de ação a distância entre os polos magnéticos, ideia que acabou suplantando o conceito de circulação de um fluido magnético que havia sido sustentado, especialmente, por Descartes.





1767
Joseph Priestley - provou que a força exercida entre as cargas elétricas varia inversamente proporcional com a distância entre elas. Também demostrou que a carga elétrica se distribuiu uniformemente na superfície de uma esfera oca, e que no interior da mesma, não há campo elétrico, nem força elétrica.





1775

Henry Cavendish - realiza diversas descobertas na eletricidade, mas não publica seus resultados. Seus teoremas só seriam descobertos mais tarde, como por exemplo a Lei de Ohm.

Alessandro Guiseppe Antonio Anastasio Volta -  inventou um eletrômetro (aparelho que mede diferença de potenciais), um capacitor plano e o “electrophorus”.



1785
Charles Augustin de Coulomb - verificou experimentalmente a lei do inverso do quadrado da distância, entre as cargas.

F   ~  1 / r2



1799
Alessandro Guiseppe Antonio Anastasio Volta - mostrou que o galvanismo não é só de origem animal mas ocorre, não importando quando, na maioria das substâncias úmidas que estejam localizadas entre dois metais. Esta descoberta conduziu a “pilha de Volta”, nos anos seguintes – a primeira bateria elétrica.


1812

Simeon-Denis Poisson - formulou o conceito de carga macroscópica neutra como um estado natural da matéria e descreveu a eletrização como a separação de dois tipos de eletricidade. Ele também aponta para a utilidade de uma função potencial para sistemas elétricos.







1820
André-Marie Ampère – (Francês) contribuiu com a demonstração entre as relações de correntes paralelas. Ampere argumentou que o magnetismo poderia ser explicado pela corrente elétrica nas “moléculas”, e modelou magnetos (imãs) em termos de correntes elétricas moleculares. Sua formulação inaugura o estudo da eletrodinâmica independente da eletrostática. Inventou o solenoide, o qual se comporta como um ´imã em barra.

Hans Christian Oersted(Dinamarquês) ele verificou que, ao colocar um bussola sob um fio onde passava uma corrente elétrica, verificava-se um desvio na agulha dessa bussola. A partir dessa experiência Oerted estabeleceu uma relação entre as propriedades elétricas e magnéticas, dando origem ao eletromagnetismo.



  
Hans Christian Oersted

 

Experimento de Oersted


Jean-Baptiste Biot e FelixSavart  - deduziram a fórmula para o efeito da força magnética produzida por um pequeno segmento de um fio percorrido por corrente elétrica.




1827


Georg Simon Ohm – Físico alemão, Aprofunda os estudos de Cavendish e publica neste ano a lei de Ohm, relacionando as grandezas fundamentas da eletricidade: tensão, corrente e resistência.

Joseph Henry - (americano) introduz o conceito de indutância e constrói um dos primeiros motores elétricos. Ele também foi assistente de Samuel Morse no desenvolvimento do telégrafo.




1831

Michael Faraday - (inglês) descobre que uma variação no campo magnético pode induzir uma força eletromotriz, faz descobertas que levam ao desenvolvimento do dínamo, do motor elétrico e do transformador.


Força eletromagnética entre condutores paralelos – usado por Faraday

A simples presença do campo magnético não gera corrente elétrica. Para gerar corrente é necessário variar o fluxo magnético, conclusão de Faraday.



1835


Carl Friedrich Gauss - (alemão) formula a Lei de Gauss, que relaciona o fluxo elétrico que atravessa uma superfície fechada à carga elétrica envolvida por essa superfície.






1873
James Clerk Maxwell -  quando ele introduziu suas quatro equações que hoje em dia são famosas, e que são a base para compreensão e utilização das ondas de rádio, elas representam os fundamentos da teoria eletromagnética clássica. 



1879
Thomas Alva Edison - inventa a primeira lâmpada elétrica comercialmente viável. Brasil - A eletricidade começa a ser utilizada no país, além da Europa e dos Estados Unidos, logo após o invento do dínamo e da lâmpada elétrica. No mesmo ano, D. Pedro II inaugura a iluminação da estrada de ferro.







1887
 Heinrich Hertz - (alemão) constrói um sistema que gera ondas eletromagnéticas (nas frequências de rádio) e também as detecta.
Heinrich Hertz produzindo em seu laboratório as ondas.



1888
Nikola Tesla - (croata naturalizado americano) inventa o motor elétrico de corrente alternada, essencialmente pelas características dos transformadores em elevar a tensão, diminuindo as perdas na transmissão de energia.


Nikola Tesla





1895
Wilhelm Roentgen - (alemão) descobre os raios XS. Uma de suas primeiras imagens obtidas através do uso de raios X foi a dos ossos das mãos de sua esposa. Recebeu o prêmio Nobel de Física de 1901.






1897
Joseph John Thomson - (inglês) descobre o elétron e mede a razão entre a carga e a massa do elétron. Recebeu o prêmio Nobel de Física de 1906. O elétron é descoberto, J. J. Thomson publicou sua descoberta de uma partícula subatômica comum em toda a matéria. Quando investigou os raios catódicos usando descarga elétricas em tubos altamente evacuados Possibilitou calcular a velocidade e a deflexão dos raios (feixes) e assim obteve o valor da razão carga elétrica/massa dos raios catódicos. Os cálculos demonstraram que está razão era constante independente do gás usado no tubo e do metal dos cátodos e era aproximadamente 1000 vezes menor do que o valor calculado para íons de hidrogênio na eletrólise de líquidos.
 


1905
Albert Einstein - (alemão naturalizado americano) explica o efeito fotoelétrico descoberto por Hertz em 1887. Recebeu o prêmio Nobel de Física de 1921.



1909
Robert Andrews Millikan - a carga elétrica é quantizada, onde e é a carga do elétron.
q = Ne




1913
Johannes Stark – Alemão, descobre a ação do campo elétrico sobre a luz.



1923
Louis Bauer – Americano, analisa o campo magnético da Terra.



1932
Robert van de Graaeff – Americano, constrói a primeira máquina eletrostática.


1948
John Bardeen, Walter Brattain e William Shokley- americanos, formulam a teoria do transistor e constroem os primeiros modelos.



1955
O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), EUA produz as primeiras ondas de frequência ultrarrápida.



1976
O Japão constrói a primeira rede de telefonia celular.



1984
A internet se torna mundial.



1986
Bednorz e K.A. Müller -  produzem um supercondutor a "alta" temperatura (material que, sob temperaturas baixas, mas não tão baixas como as dos supercondutores puros, apresenta resistividade elétrica nula).



1988
Primeiro cabo de fibra óptica transatlântico entre Estados Unidos e Europa.



1997
Sonda espacial é enviada a Marte, transmite imagens do solo marciano.



2004
Rede wireless é empregada em muitos aeroportos, faculdades e outras instalações.




Muitas máquinas e equipamentos forma inventados, aprimoradas e pesquisadas durante este período, como por exemplo a máquina de escrever, a calculadora, computadores, frequência FM e outros.

Outros trabalhos, teses, artigos, e descoberta foram elaborados e estudados no decorrer do último século, os quais proporcionaram nova visão sobre o assunto, possibilitando alavancar e direcionar mais os estudos da atualidade.



3 – CONCLUSÃO

Devido a descoberta do magnetismo e da evolução das pesquisas no campo do magnetismo e eletricidade, foi possível ser desenvolvido diversos equipamentos que utilizamos hoje. De um simples aparelho utilizado no cotidiano até um mais complexo utilizado na medicina, rede de comunicações, em satélites e naves espaciais.

Vários pesquisadores contribuíram com suas pesquisas, gerando oportunidade para outros de criarem ou desenvolverem seus experimentos. Graças a tais conhecimentos foi possível compreender a trajetória das ondas, o sentido das forças, a interação entre elas, formas de condução, conservação e armazenamento de força e/ou energia.

O presente estudo permitiu concluir que não existem pesquisas ou experimentos sem importância, que graças à descoberta do eletromagnetismo e da indução magnética que os primeiros motores puderam ser desenvolvidos, impulsionando a era industrial do planeta.



4 – BIBLIOGRAFIA



Guerra, Andreia, et.al. Uma Abordagem Histórico-Filosófica Para o Eletromagnetismo no Ensino Médio. Rio de Janeiro: CEFET. Cad. Bras. Ens. Fís., v. 21: p. 224-248, ago. 2004. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr. gov.br/arquivosFile/2010/artigos_teses/fisica/artigos/ uma_abordagem_historico.pdf.




Junior,W.H.H; Buck J.A. Eletromagnetismo. 6ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2003.


Luz, A.M.R; Luz,B.A.A. Física  para ensino médio: Eletromagnetismo. São Paulo:Scpione,2000.

Moura, C.S.. Física para o ensino médio: gravitação, eletromagnetismo e física moderna. – Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. 284 p.


Sambaqui, A.B.K; Marques,L.S.B.M Apostila de Eletromagnetismo. Ministério Da Educação-Secretaria De Educação Profissional E Tecnológica Instituto Federal De Educação, Ciência E Tecnologia De Santa Catarina. Joinville – Agosto, 2010.